Executivo da TQI destaca o papel da tecnologia, que traz vantagens como a automação da leitura de códigos ultrapassados e facilidade de migração.
Não importa o quão inovadoras e disruptivas sejam as novas tecnologias: sistemas legados e ambientes híbridos continuam existindo nas organizações, combinando infraestrutura tradicional com nuvem. A modernização, no entanto, é essencial não ficar para trás.
A inteligência artificial (IA), nesse contexto, pode ser uma ferramenta capaz de permitir às organizações transformar operações com agilidade e segurança de forma menos complexa. É o que sugere Ademir Polesso, executivo de contas da TQI, que destaca os benefícios do IA na modernização de legado.
A IA pode analisar grandes volumes de código antigo muito mais rápido que uma equipe humana. Por meio da tecnologia, é possível identificar padrões, limitações e até receber sugestões de melhorias.
Esse processo reduz drasticamente o tempo necessário para mapear o sistema e entender seu funcionamento, diz o especialista.
Ferramentas baseadas em IA conseguem converter códigos legados, incluindo linguagens de programação como o COBOL, VB6 e Delphi, para linguagens modernas. A tecnologia também recomenda a melhor arquitetura de software com base no comportamento atual do sistema.
“Com esse tipo de solução, fica mais automatizada a tarefa de reestruturar o código para torná-lo mais legível e eficiente”, explica Polesso. Ele elenca ainda “a redução de erros humanos e mais agilidade no processo de reescrita e implementação de sistemas adequados para cada tipo de negócio”.
Monitorar e analisar a performance do sistema modernizado após a migração é uma das vantagens do uso da IA. Ao controlar com a ferramenta diversos indicadores, como o uso da CPU, memória, tempo de resposta e picos de uso, por exemplo, é possível fazer ajustes automáticos para a otimização de desempenho.
Também identificar pontos de lentidão e uso ineficiente de recursos.
Com modelos preditivos, a IA reconhece padrões que indicam falhas ou brechas de segurança antes que se tornem um problema. Isso torna os sistemas mais seguros e resilientes, além de contribuir para que a companhia tenha uma redução de custos associada a manutenção corretiva.
Ao detectar ameaças, a ferramenta consegue mais facilmente dar respostas as vulnerabilidades e alertar as equipes de TI.
Durante a modernização, a IA é capaz de analisar o comportamento dos usuários para propor interfaces mais intuitivas e funcionais, além de personalizar fluxos conforme o perfil de uso.
“Esse processo torna os usuários mais satisfeitos e produtivos com a nova solução. Outra vantagem é a minimização de erros humanos e a validação de informações. Ela assegura maior precisão nas operações, resultando em processos mais confiáveis. A utilização dessas ferramentas também minimiza o risco de algumas regras do negócio serem esquecidas ou não mapeadas quando ocorre a migração”, diz o executivo da TQI.
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