Se a brasileira fosse obrigada a escolher um único tipo de roupa para usar o ano inteiro, a gente aposta que escolheria o biquíni. Mais do que qualquer outra peça, esses dois pedaços de tecido conquistaram quem mora no país tropical, e fizeram história por aqui.
É verdade que ele, inventado na França em 1946, demorou a virar moda no Brasil. Houve até decreto presidencial para tentar impedir o uso da peça nas praias brasileiras. Mas de nada adiantou. Com vocação para quebrar tabus, as cariocas desobedeceram à ordem e continuaram usando o biquíni, que aos poucos ganhavam as mais diversas formas.
Na década de 70, em plena ditadura, a atriz Leila Diniz, por exemplo, virou notícia ao aparecer na praia de Ipanema com seu modelo preferido e … uma barriga de oito meses de gravidez. Pela “ousadia” ela foi perseguida pela polícia, e comprovou a famosa frase da editora de moda Diana Vreeland: “O biquíni é a maior invenção desde a bomba atômica!”.
Com o tempo, e o avanço da tecnologia, as peças foram ganhando novos shapes, novos materiais e mais detalhes, como hoje você vê nos biquínis da ViX. Se antes os modelos cariocas eram quase artesanais, hoje são sinônimos de sofisticação e elegância, com acabamentos em couro, metal e muitos outros materiais, conquistando de vez o closet brasileiro.
E se antes o Brasil copiava a França, hoje o beachwear brasileiro é tipo exportação. Basta ver mulheres como Cindy Crawford, Denise Richards, Sienna Miller, Sarah Jessica Parker, Kate Moss e Beyoncé, usando as criações de Paula Hermanny, estilista da ViX.
O Brasil é ou não é um sucesso?
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