LUCÍLIA MONTEIRO
m 2016, a fileira exportou 5,063 mil milhões de euros e obteve o seu melhor desempenho dos últimos 14 anos. Em 2017, a tendência de crescimento do primeiro semestre (4,9%) promete um recorde absoluto para o sector que se apresenta ao mundo como um "case study" pela sua capacidade de resistência e de adaptação. O modelo de negócio assenta no design, na moda, na inovação tecnológica, na criação de valor acrescentado, mas também em pequenas séries, resposta rápida, flexibilidade, logística. Conheça alguns dos números que ajudam a caracterizar o sector:
Duas a seis semanas é o tempo de resposta entre a colocação da encomenda e a sua entrega para a indústria têxtil nacional. Em termos técnicos, este e o lead time mais curto do mundo, diz a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal. O timing de duas semanas é conseguido nas malhas, podendo variar até ás seis semanas nos tecidos.
Foi o volume de negócios da indústria têxtil e do vestuário (ITV) em 2016, o que representa um crescimento de 5,7% face ao ano anterior.
É o valor das exportações da indústria têxtil e do vestuário lusa em 2016, o melhor dos últimos 14 anos para o sector que antecipou, assim, em 4 anos, "o cenário de ouro" definido no Plano Estratégico para o Cluster Têxtil e Moda 2020. Até junho, o crescimento das vendas da ITV na frente externa soma mais 4,9% (2,68 mil milhões de euros), o que deixa em aberto a possibilidade do sector bater o seu recorde absoluto, registado em 2001 (5,073 mil milhões de euros). A fileira vale 10% das exportações nacionais e 3% das exportações europeias do sector.
Foi o saldo da balança comercial da fileira no ano passado, o que traduz uma melhoria de 17% face ao ano anterior num sector que garante no exterior 70% do seu volume de negócios.
São os trabalhadores desta indústria, com 11.766 empresas. Isto significa que a fileira têxtil recuperou os valores de vendas e de exportações do início do século com metade das empresas e dos trabalhadores que tinha na altura.
Do emprego da indústria têxtil e do vestuário (ITV) europeia está em Portugal. E, no país, a fileira representa 20% do emprego da indústria transformadora. No volume de negócios, a ITV lusa tem uma quota de 8% na indústria transformadora nacional e uma fatia de 4% nos têxteis europeus.
É o valor das exportações de vestuário para o total da ITV lusa. O contributo do segmento têxtil é de 1,2 mil milhões de euros. Os têxteis-lar valem 713 milhões.
É a quota de Espanha nas exportações portuguesas de têxteis e vestuário. França é o segundo maior cliente da ITV nacional (12%) e a Alemanha ocupa a quarta posição (9%). O Reino Unido é quarto (8%) e os Estados Unidos são o quinto maior cliente (5%).
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