Rosemary Nóvoa de Noronha: ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo (Jorge Araujo/Folhapress )
Ao longo dos quase cinco anos em que comandou o escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha conheceu o céu e o inferno. Ex-secretária do Sindicato dos Bancários de São Paulo, ela nunca foi uma mulher de posses. Mas mudou radicalmente nos últimos tempos. Com um salário de quase 12.000 reais, comprou dois apartamentos, trocou de carro, criou uma empresa de construção civil e rodou o mundo em incontáveis viagens, até ser apanhada surfando na crista da onda de uma quadrilha que negociava facilidades no governo. Rosemary escapou da prisão por um fio. Talvez estivesse no lugar certo, na hora errada. Talvez o contrário. Um fato, porém, é indiscutível: ela conhece e tem acesso a quem dá as ordens, conta com amigos influentes que se preocupam com seu destino. Desde que foi flagrada traficando interesses no gabinete presidencial, Rosemary vem sistematicamente conseguindo driblar os processos a que responde. Para isso, a ex-secretária dispõe do apoio de três grandes bancas de advocacia do país. Escritórios que têm em sua carteira de clientes banqueiros, corporações, figurões da República, milionários dispostos a desembolsar o que for preciso para assegurar a melhor defesa que o dinheiro pode comprar. Rosemary, apesar do perfil diferenciado, faz parte desse privilegiado rol de cidadãos.
Desde que a polícia fez uma busca em seu escritório e colheu provas contundentes de que a ex-secretária levava uma vida de majestade, ela cercou-se de um batalhão de quase quarenta advogados para defendê-la. São profissionais que, de tão requisitados, calculam seus honorários em dólares americanos, mas que, nesse caso, não informam quanto estão cobrando pela causa, muito menos quem está pagando a conta. Acostumado a cuidar dos interesses de empresários como o bilionário Eike Batista, o criminalista Celso Vilardi defende Rosemary na esfera penal. Já no processo disciplinar em andamento na Controladoria-Geral da União (CGU), atuam dois pesos-pesados do direito público, que têm entre seus clientes banqueiros e megacompanhias como a Vale. O advogado Fábio Medina Osório cuidou da formulação da defesa de Rosemary e agora atende apenas a empresa da família, a construtora New Talent. Já o advogado Sérgio Renault foi escalado para acompanhar o desfecho do caso - prestes a chegar à mesa do ministro Jorge Hage - na CGU.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-milionaria-equipe-de-rose
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está fedendo sim carissimo Alfredo.
o quiabo é que nem "mussun", que é liso e dar rabanadas que destroem. esse "ex..................." é tipo mussun, sim.
o povo não sente agora, porém, logo vai arder.
Caros amigos, isto esta numa esfera que pra leigos é indecifrável, quanto mais olhamos ou mexemos, tudo FEDE muito. A ex, do ex é fo da, não dá ponto sem nó, é um molosco pegajoso, liso quem quiabo.
Dias (Meu goleirão da ETIQT) não desanime essa zorra irá melhorar.
Caro Petrúcio, esse julgamento dessa primeira dama irá demorar tanto quanto os mensaleiros. Ela estará tão idosa que não irá para a prisão. Rssssssssssss.
Temos que conseguir mais "joaquizão, para PODER-MOS AGILIZAR OS JULGAMENTOS, PENAS E PRISÃO PARA APENADOS. QUE ACHAS, COMPAQNHEIROS??????????????????
São profissionais que, de tão requisitados, calculam seus honorários em dólares americanos, mas que, nesse caso, não informam quanto estão cobrando pela causa, muito menos quem está pagando a conta.
caríssimo romildo leite,
aí está um FARSA inigualável.
acho que ela também traça um "PITUSINHA" FEITA EM VITORIA DE SANTO ANTÃO PE.
SEM MAIS NENHUM COMENTÁRIO.
ESSE ASSUNTO É VERGONHOSO.
É TÃO FORTE, QUANTO O SUCATEAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA.
Eu só falo uma coisa, não falo mais nada...
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