Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Algodão volta a subir nos mercados internacionais devido a possível quebra nas plantações da CHINA. No Brasil permanece tendência de queda...

 

A especulação em torno de uma quebra na plantação de algodão na China está a impulsionar os preços da matéria-prima.

O preço do algodão está a subir nos mercados internacionais, impulsionado pelos receios de que na China haja uma quebra nas colheitas desta plantação. É que o gigante asiático é também o maior importador de algodão e uma diminuição na produção vai causar impacto nas reservas mundiais.

Os produtores de algodão chineses estão agora a apostar em colheitas mais rentáveis, como é o caso dos cereais, disse à Bloomberg Fang Yan, da National Development and Reform Comission.

"O facto de a produção chinesa ficar abaixo do esperado significa que o país vai importar ainda mais e isso vai aumentar os receios em torno das reservas", explicou Gary Raines, da FCStone Fibers, à mesma agência.

Os contratos de algodão para entrega em Julho avançavam 1,6% para 1,7384 dólares a libra - cerca de 500 gramas.

No mesmo sentido, também o cobre está a ganhar valor, num dia em que o dólar desliza face ao euro, o que torna o investimento em matérias-primas mais vantajoso, fazendo por isso aumentar a procura.

Os contratos de cobre para entrega em Junho subiam 1,4% para 9.475 dólares a tonelada métrica. O dólar perdia nesta altura 1,23% para o euro, o que está a fazer a moeda comunitária negociar nos 1,4512 dólares, máximos de Janeiro de 2010.

É neste contexto que também o ouro está a valorizar. Avançava 0,54% para valer 1.504,35 dólares a onça, a reforçar máximos de sempre. Em tempos de maior incerteza os metais ganham protagonismo nos mercados por serem considerados activos de refúgio e estão agora a beneficiar dos receios em torno da crise de dívida na Europa.

 

 

FONTE: http://economico.sapo.pt/noticias/algodao-toca-maximos-de-duas-sema...

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Comentário de Fabrício Leite em 20 abril 2011 às 17:14

* Porém no Brasil a tendência continua de queda!

Em abril já acumula aproximadamente 10%

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