Com tantas denúncias de trabalho escravo na indústria da moda, fica difícil para os consumidores acompanharem tudo e manterem um controle das marcas que já foram pegas ou denunciadas. Para ajudar quem quer evitar colaborar com essas marcas, a ONG Repórter Brasil, com coordenação do jornalista Leonardo Sakamoto, lançou o aplicativo "Moda Livre".
O app mantém uma compilação das reportagens publicadas no site da ONG e um catálogo com a classificação de diversas marcas. Sakamoto explica: "As empresas foram convidadas a responder um amplo questionário que contempla três indicadores: Políticas (compromissos assumidos por elas para combater o trabalho escravo em sua cadeia de fornecimento), Monitoramento (medidas adotadas para fiscalizar os fornecedores) e Transparência (ações tomadas para comunicar aos clientes o que vêm fazendo nesse sentido). Um quarto indicador foi organizado com base em extensa pesquisa no Ministério do Trabalho e Emprego, no Ministério Público do Trabalho e na Justiça do Trabalho, sobre o envolvimento das empresas em casos de trabalho escravo."
As empresas foram classificadas em três categorias sinalizadas com cores verde, amarelo e vermelho, de acordo com as respostas, mas as que não responderam foram incluídas automaticamente na categoria vermelha.
O aplicativo está disponível na Apple Store e no Google Play.
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Com tantas denúncias de trabalho escravo na indústria da moda, fica difícil para os consumidores acompanharem tudo e manterem um controle das marcas que já foram pegas ou denunciadas. Para ajudar quem quer evitar colaborar com essas marcas, a ONG Repórter Brasil, com coordenação do jornalista Leonardo Sakamoto, lançou o aplicativo "Moda Livre".
O aplicativo está disponível na Apple Store e no Google Play.
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