Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
BA: Menos algodão no campo
Fonte:|.noticiasagricolas.com.br|
Começou o plantio do algodão no oeste da Bahia. A área destinada à cultura será menor nesta safra.
Os funcionários preparam as máquinas com o aperto em parafusos e ajustes nos discos das plantadeiras. Não demora e elas ganham o campo alinhadas, espalhando as sementes de algodão.
Na propriedade no município de São Desidério, este ano apenas 1,8 mil hectares serão plantados, com uma redução de 40% em relação à safra passada. A soja ocupou o espaço onde antes estava o algodão.
“A gente já vinha com vários problemas na questão da cultura por falta de rotação. Então, reduzimos a área na época por preço e rotação de cultura”, explicou Luís Evandro Gauer, diretor de produção.
Uma área menor de algodão será cultivada em todo o Brasil, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento. A Conab estima que houve diminuição de 4% a 10%. Na região oeste da Bahia, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão prevê redução de 6%.
Nos meses de maio e junho deste ano, a chuva prejudicou a colheita do algodão. Mas para a safra que está chegando a história parece ser diferente. Os agricultores apostam na ajuda do clima para o bom desenvolvimento das plantas.
“O ideal seria chover bem agora até o final de março e o comecinho de abril e cortar a chuva pra gente ter uma qualidade excelente de fibra e tentar vender o algodão por um melhor preço”, avaliou Gauer.
Se tudo der certo, na fazenda Palmeira a produtividade deve chegar às 300 arrobas por hectare. Todo o algodão que brotar será vendido para uma indústria de fiação da Paraíba.
A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do país, só perde para Mato Grosso.
Fonte: G1
Começou o plantio do algodão no oeste da Bahia. A área destinada à cultura será menor nesta safra.
Os funcionários preparam as máquinas com o aperto em parafusos e ajustes nos discos das plantadeiras. Não demora e elas ganham o campo alinhadas, espalhando as sementes de algodão.
Na propriedade no município de São Desidério, este ano apenas 1,8 mil hectares serão plantados, com uma redução de 40% em relação à safra passada. A soja ocupou o espaço onde antes estava o algodão.
“A gente já vinha com vários problemas na questão da cultura por falta de rotação. Então, reduzimos a área na época por preço e rotação de cultura”, explicou Luís Evandro Gauer, diretor de produção.
Uma área menor de algodão será cultivada em todo o Brasil, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento. A Conab estima que houve diminuição de 4% a 10%. Na região oeste da Bahia, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão prevê redução de 6%.
Nos meses de maio e junho deste ano, a chuva prejudicou a colheita do algodão. Mas para a safra que está chegando a história parece ser diferente. Os agricultores apostam na ajuda do clima para o bom desenvolvimento das plantas.
“O ideal seria chover bem agora até o final de março e o comecinho de abril e cortar a chuva pra gente ter uma qualidade excelente de fibra e tentar vender o algodão por um melhor preço”, avaliou Gauer.
Se tudo der certo, na fazenda Palmeira a produtividade deve chegar às 300 arrobas por hectare. Todo o algodão que brotar será vendido para uma indústria de fiação da Paraíba.
A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do país, só perde para Mato Grosso.
Fonte: G1
Comentar
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
UNITÊXTIL FORTALEZA
Eventos
© 2024 Criado por Textile Industry.
Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI