Consultoria divulga a edição de 2024 do Global Soft Power Index, que mapeia a capacidade das nações influenciarem as demais com base na persuasão e atitudes.
Quais são os países com maior poder de influenciar os comportamentos, preferências e a cultura de todo o mundo com base em suas ações e pelo poder de persuasão? Pelo quinto ano consecutivo, a consultoria Brand Finance tenta responder a essa pergunta com o ranking Global Soft Power Index.
Elaborado a partir de uma pesquisa com 170 mil entrevistados, em todo o mundo, o ranking avalia os 193 Estados reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) de acordo com 55 diferentes métricas.
Entre elas estão o poder econômico, recursos ambientais e culturais, potencial de influência global, poder de atração turística, entre outros.
Segundo a Brand Finance, o ranking de 2024 mostra que, em um cenário de incertezas globais, as credenciais econômicas tornam-se fundamentais para construir o soft power de uma nação. Ter produtos e marcas que o restante do mundo ama, por exemplo, influencia a reputação dos países.
Essas credenciais econômicas foram fundamentais para definir as primeiras colocadas no ranking deste ano, de acordo com a Brand Finance.
Veja, abaixo, a lista dos 10 países que lideram o ranking de Soft Power, de acordo com a pontuação estabelecida pela consultoria:
1- Estados Unidos
2- Reino Unido
3- China
4- Japão
5- Alemanha
6- França
7- Canadá
8- Suíça
9- Itália
10 – Emirados Árabes Unidos
A classificação desses países no tipo 10 do ranking é praticamente estável, com exceção da troca de posições entre Alemanha e China.
No ano passado, o país asiático figurava em quinto lugar no ranking enquanto a Alemanha estava em terceiro. Neste ano, porém, foi a China que subiu para a terceira colocação, deixando a Alemanha em quinto lugar.
Entre os 193 países analisados pelo ranking da Brand Finance, o Brasil figura na 31ª posição, a mesma obtida em 2023.
Considerando as cinco edições do ranking, a melhor posição que o País conseguiu foi em 2022, quando figurou no 28º lugar. E a pior foi em 2021, quando caiu para o 35º lugar.
De acordo com Eduardo Chaves, sócio-diretor da Brand Finance no Brasil, a cultura nacional, reconhecida em boa parte do mundo, é importante como ferramenta de relações bilaterais, ampliando o intercâmbio cultural e colaborações em outras áreas de negócios.
Em termos econômicos, a influência do Brasil na América Latina também contribui para a imagem do País. “O Brasil tem desempenhado um papel ativo em fóruns internacionais, como as Nações Unidas, buscando promover a cooperação sul-sul e a resolução pacífica de conflitos. Sua diplomacia voltada para a paz e o desenvolvimento contribui para sua imagem positiva no cenário internacional”, pontua Chaves.
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