Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Brasil é região que mais cresce na América Latina para Check Point

Eduardo Gonçalves, country manager da empresa no Brasil, fala sobre mudança de estratégia.

Eduardo Gonçalves, country manager da Check PointEduardo Gonçalves, country manager da Check Point

Na linha de frente da Check Point há dois anos, Eduardo Gonçalves, country manager da companhia, chegou com a missão de mudar a estratégia. Antes, o mercado brasileiro era dominado pelo setor financeiro e a entrada do executivo culminou na diversificação e aderência de outros segmentos.

“Fizemos um trabalho muito forte para mostrar que somos um player para todos os segmentos de mercado. Tivemos que provar que somos uma empresa que atende grandes empresas, mas que temos modelos que cabem dentro do budget de vários segmentos e tamanhos de empresas”, explica ele, em entrevista ao IT Forum.

O esforço deu certo. Atualmente, o mercado com maior crescimento é de médias empresas. Além disso, o Brasil é a região que mais cresceu nos últimos três anos na América Latina. Apesar de não abrir números, o executivo diz que a porcentagem chega a dois dígitos altos.

“Hoje, nos posicionamos como uma empresa de cibersegurança para todos os segmentos, verticais e tamanhos. E temos um portfólio aderente para PMEs, large, enterprise; e não só em termos de produtos, mas em ofertas de consumo. Por exemplo, enquanto as empresas large e enterprise preferem comprar e usar internamente, PMEs preferem um modelo de serviço gerenciado. Não só plug and play, mas ter alguém para fazer a gestão da segurança”, resume Gonçalves.

Para 2024, a expectativa é continuar com o mesmo crescimento. Por outro lado, a Check Point também aposta no Brasil. A empresa teve crescimento de 35% no número de colaboradores nos últimos dois anos – feito comemorado pelo country manager, que passou pelo ano de layoffs sem baixas.

“O Brasil tem um mercado bem representativo em questão de números para a América Latina, além do nível de adoção de tecnologia. O mercado brasileiro, quando comparado aos Estados Unidos, costuma estar um passo atrás, mas depois da pandemia a preocupação com cibersegurança aumentou consideravelmente”, pondera Gonçalves.

Além disso, o mercado brasileiro tem adotado massivamente as novas tecnologias. Por isso, a expectativa é boa em relação a adoção em diferentes vertentes, como segurança em rede com uso em IA, que trará ganho para a parte de gestão; e a área de segurança em nuvem, ainda bastante quente no Brasil.

Além disso, o Gonçalves cita uma novidade: o Security Academy, programa global da Check Point para formação de profissionais em cibersegurança, que chegará em breve ao Brasil. A ideia da profissionalização em parceria com universidades, sem custo ao estudante, é sanar parte da falta de profissionais especializados. Os laboratórios são Check Point, diz ele, mas o curso é agnóstico ao fabricante. A ambição é que os cursos comecem no segundo semestre desse ano ou no início de 2025.

*a jornalista viajou a convite da Check Point

https://itforum.com.br/noticias/brasil-regiao-cresce-check-point/

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