Raf Simons trouxe todo seu minimalismo para sua primeira coleção de prêt-à-porter no comando da direção criativa da Christian Dior. No lugar do característico estilo ladylike da grife, cortes mais sérios, modernos e precisos. A apresentação começou com terninhos pretos sóbrios, já dando uma prévia das estruturadas saias que viriam a seguir. A onda sessentinha que tomou conta das semanas de moda internacionais também se firmou no desfile de Simons, surgindo em vestidos de minicomprimento e estamparia viva. A cartela de cores, aliás, é outra novidade trazida pelo estilista belga. Tons mais fortes como vibrantes vermelhos e amarelos, aliados a matizes neutras e ao delicado rosa, cruzaram a passarela. Até o neon entrou na dança.
O que começou com looks com ares masculinos ganhou movimento em blusas drapeadas (e superbrilhantes) e vestidos assimétricos com pontas que quase atingiam o chão. Para não deixar a feminilidade de lado, a Dior manteve o foco nos ombros, com muitas peças tomara que caia e profundos decotes V. O tradicional New Look, cunhado pela Dior, recebeu apenas quatro modelos em sua homenagem. As últimas quatro tops a pisar na passarela usavam volumosas saias florais, em um mix minimalista e romântico.
RENATA SAGRADI
Fonte:http://modaspot.abril.com.br/desfiles/paris-desfiles/paris-verao-20...
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