O consumo interno no mercado brasileiro deve crescer este ano em relação a 2023, de acordo com a ex presidente da Kimberly Clark Brasil, Andrea Rolim, e a presidente da Coca-Cola para Brasil e Cone Sul, Luciana Staciarini. A tendência, porém, ainda reflete a limitação no poder de compra da população. As executivas participaram nesta segunda-feira (5) de evento promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil).
Andrea Rolim afirma que não vê uma “diferença gritante” nas tendências de varejo entre 2024 e os últimos dois anos. Do ponto de vista de consumo, há um otimismo maior em relação a 2023 e o consumo deve crescer em relação ao ano passado. A executiva afirma, porém, que a capacidade de renda segue afetada por fatores macroeconômicos.
Essa também é a avaliação de Luciana Staciarini, da Coca-Cola, que aponta expectativas otimistas para o consumo brasileiro neste ano. A executiva aponta que, com investimentos anuais no patamar de R$ 3 bilhões em engarrafadores, a captura da retomada econômica deve ocorrer de forma ágil. A Coca-Cola está expandindo seu portfólio em categorias como sucos e chás, além de bebidas alcoólicas e segmento dietético.
Ainda segundo Staciarini, investidores internacionais vêm observando positivamente o crescimento de volumes da companhia no último trimestre, com a receita crescendo acima da inflação.
Por Ana Luiza de Carvalho |
Fonte: Valor Econômico
https://sbvc.com.br/consumo-deve-crescer-em-2024-mas-ainda-afetado-...
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