Os preços ao produtor, apurados sem incidência de impostos e fretes, continuaram em queda em julho nos setores têxtil e de vestuário, quando comparados a junho, apresentando redução acima da média geral registrada pela indústria de transformação brasileira. Segundo a pesquisa realizada mensalmente pelo IBGE, o IPP (Índice de Preço ao Produtor) dos dois setores teve variação negativa de 0,87% na passagem de um mês para o outro, enquanto a média da indústria foi de menos 0,29%, no mesmo período.
Para os analistas do IBGE, a queda da produção industrial e o dólar valorizado explicam parte dessa queda. Têxtil e vestuário podem ter sido afetados pela época de liquidação, que foi em parte adiada para julho por causa da Copa do Mundo no caso de roupas, e da antecipação de lançamentos para antes do evento pela indústria têxtil. Ainda assim, os preços atuais estão acima dos encontrados em julho de 2013: 5,11%, para confecções, e de 3,72%, para têxteis.
Os preços das roupas começaram a cair a partir de maio, acumulando três quedas consecutivas. Até abril, os preços só aumentaram nesse segmento, ao contrário do comportamento da média da indústria. Em julho, o recuo foi atribuído sobretudo a calças e camisas masculinas; blusas e camisas femininas; além de artigos de moda íntima.
Julho foi o segundo mês de queda dos preços de produtos têxteis. Até maio, os reajustes foram para cima, em contraste com o comportamento negativo da média da indústria, indica a pesquisa do IBGE que monitora os índices de 23 setores.
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