Fonte:|diariodonordeste.globo.com|
O fogo atingiu um dos galpões onde havia muito tecido estocado. Depois de
duas horas de combate às chamas, os Bombeiros conseguiram controlar o
sinistro. Os criminosos fugiram do local
Dois bandidos armados e encapuzados invadiram, na manhã de ontem, a indústria têxtil Cotece S/A, situada no Distrito de Pajuçara, em Maracanaú, e depois de roubar a arma, o colete e a moto de um vigilante, atearam fogo em um dos galpões da empresa. As chamas tiveram início no almoxarifado e, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar, destruíram um galpão, onde estavam estocados tecidos.
Segundo o cabo PM Ernando Sousa, da 3ª Companhia do 6º BPM (Maracanaú), por volta das 10 horas, os assaltantes renderam o vigilante, que estava no prédio onde estão localizadas as máquinas da indústria, situado na Avenida Parque Leste. Depois de roubar o segurança um dos assaltantes se dirigiu ao prédio situado em frente, também de propriedade da Cotece, e ateou fogo em um dos depósitos da indústria.
Equipes do Corpo de Bombeiros Militar foram deslocadas para conter as labaredas, que se alastravam rapidamente. Onze guarnições da Capital e região metropolitana, sendo cinco Auto Bomba Tanques (ABTs) e quatro Auto Tanques (ATs), além de duas equipes de busca e salvamento, realizaram o trabalho de controle das chamas.
O major BM Homero Catunda, fiscal de operações do Corpo de Bombeiros, afirmou que, após duas horas do início do fogo, o incêndio já estava controlado. "Agora, estamos realizando um combate indireto, em uma operação de paciência, para evitar que o fogo atinja outros prédios".
Conforme o oficial, o material existente dentro do galpão era sólido, como mesas, cadeiras, birôs, além de tecidos. "Tudo foi destruído", disse. Catunda informa ainda que, as causas do acidente só serão conhecidas após a realização da Perícia. "O que dissermos agora é especulação", ressaltou.
Ex-funcionário
Segundo o cabo PM Sousa, há indícios de que um dos acusados do assalto e incêndio seja um ex-funcionário da empresa. A gerente de recursos humanos da indústria, Janete Bezerra, afirmou não poderia fornecer nenhum detalhe sobre o caso.
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