A Globalização com seu benefício (e malefício também) estão aí, mais do que nunca presente na nossa realidade, no nosso dia-a-dia e, o Setor (a Área) Têxtil, sente este impacto de forma brutal.
A realidade que impera, demonstra que os Profissionais e os Empresários Brasileiros (também) não estão preparados para enfrentá-la...
Começa com a “visão de curto alcance” do Empresário Brasileiro que foca investimentos em diversas frentes em detrimento dos "Treinamentos". No entanto, o Empresário com visão mais aberta, que investe em Tecnologia (seja em Laboratórios, seja em Nano-Tecnologia, seja em “Conceitos e Tecnologia” embarcados) vai colhendo os frutos...
Só que isto não acontece da noite para o dia, e o imediatismo do brasileiro (do Profissional e do Empresário também) declara a alto e bom som (no topo da colina) qual a sua verdadeira intenção, qual o seu Planejamento, ou melhor, dizendo, qual o seu Foco...
Notamos falta de sintonia, certa defasagem, entre o que se ministra nos Cursos da Área Têxtil (e afins) com a realidade do piso de Fábrica, da Saúde Financeira dos Empreendimentos, do reflexo no Meio Ambiente e por aí afora.
Quem está “na frente” (na vanguarda)? Seriam os Cursos? Ou o Empresariado? O que dita o Mercado? Seria isto permanente ou é a Moda do momento?
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