“De repente, não mais que de repente,”
O brilho desapareceu dos meus olhos,
Os sonhos que povoavam minh’alma se foram,
E caí na mais escura solidão.
Por que tu, que vieste encher de graça
Os meus dias, a minha vida vazia,
Se foi, assim, de repente, tão de repente?
Volta!... Só tu podes ocupar este lugar,
Que é só teu...Apenas teu.
E como dói...Dói....Dói...
E assim vou levando a vida,
Tentando arrancar-te do pensamento,
Tu que partiste tão de repente.
Cris
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