“Nova vaga de investimentos puxa pelos têxteis técnicos” é o título das páginas centrais do caderno de Economia da última edição do Expresso, preenchidas com uma reportagem feita na Techtextil pela jornalista Margarida Cardoso.
“Uma visita aos stands das empresas portuguesas na última edição da Techtextil, a feira dedicada aos têxteis que estão a mudar o mundo, em Frankfurt, confirma o investimento como denominador comum, sempre com o foco no reforço e diversificação da produção, inovação, diferenciação, criação de valor”, escreve a jornalista do Expresso.
“Há cada vez mais empresas em fase de investimento nos têxteis de alta tecnicidade, o que significa apostar em tecnologia e fugir à concorrência pelo preço”, explica Paulo Vaz, diretor-geral da ATP, acrescentando que no final desta década a quota dos têxteis técnicos nas exportações do setor deverá atingir os 40%.
Eis, em resumo, notícias e opiniões das empresas ouvidas pelo Expresso na Alemanha:
Coltec. Está a investir 3,2 milhões numa nova fábrica que vai trazer tecnologias inovadoras para responder às necessidades dos clientes.
Tintex. Em três anos investiu sete milhões no aumento da capacidade produtiva e desenvolvimento de novos produtos.
Penteadora. “O tecido técnico, comparado com o tradicional, pode custar duas vezes e meia mais. É um mercado em crescimento, em que a relação entre cliente e fornecedor tende a ser mais estável do que quando estão em causa apenas tendências de moda”, declara António Teixeira, administrador de uma empresa cujo efetivo aumentou, nos últimos dois anos, de 340 para 400 trabalhadores.
Cordex. Investiu mais de dez milhões de euros nos últimos três anos, o que lhe deverá permitir atingir este ano os 100 milhões de euros de volume de negócios.
Lipaco. Vai investir 1,5 milhões de euros na tinturaria, duplicação da capacidade produtiva e reforço da área de investigação e desenvolvimento. “A i&d é cada vez mais fundamental no setor têxtil e os nossos investimentos têm de passar por aí, de forma a podermos apresentar produtos inovadores e responder às diferentes solicitações dos clientes”, explica Jorge Pereira, CEO da Lipaco.
Foot by Foot. Para aumentar a capacidade produtiva, acaba de investir dois milhões de euros e vai aplicar mais 300 mil euros num novo equipamento. “O nosso fator de diferenciação nesta área é estarmos disponíveis para trabalhar os laminados como um fato à medida do cliente. Ele chega com uma ideia de desenvolvimento. Nós concretizamos”, afirma António Pereira, sócio-gerente.
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