Depois do alívio experimentado em maio, com aumento da atividade no setor têxtil e de estabilidade entre as confecções de vestuário e acessórios, as duas categorias voltaram a reduzir o ritmo, acompanhando o desaquecimento da produção industrial brasileira. De modo geral, pelo quarto mês consecutivo, a produção caiu. Em junho, a média geral declinou 1,4% em relação ao mês anterior. No período, o tombo em vestuário alcançou 10% e o têxtil, 6,7%, refletindo a desaceleração da economia, afetada pelo pessimismo, por menos dias úteis por conta da Copa do Mundo, pelo frio tardio, entre outros fatores.
A pesquisa mensal de produção realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada na sexta-feira, 1o de agosto, revela que em relação a junho do ano passado, a retração foi ainda maior. Enquanto a produção de roupas caiu 12,3%, a têxtil diminuiu 11,6%, ambos os setores exibindo taxas bem acima da média geral de 6,9% de redução. O acumulado de janeiro a junho mostra encolhimento de 7,2% do têxtil e de 3,1% de vestuário, mais uma vez com desempenho pior que a média geral da indústria que refreou a atividade em 2,60%, em relação ao primeiro semestre de 2013.
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