Empresário têxtil recebe medalha do exército

[EDISON BITTENCOURT]

 

Comentário: Fora  fardamentos  especiais, o que não  deve ser o caso, nada existe  no  fardamento  das  Forças  Aramadas, que  justifique   a  importação  do ponto de vista  técnico,  fora o preço. Como  tudo que  parece  fácil  de resolver mas  não  é  resolvido, apostaria  que nada vai  mudar. Aliás,   desde a década de  40 pouca  coisa de impacto  mudou no  Brasil. Trata-se de uma  questão  política.  

 

 

Empresário têxtil recebe medalha do exército

FONTE: http://www.abit.org.br/site/noticia_detalhe.asp?controle=2&id_m...&

O empresário Rubens da Silva ao centro,  com o general Renato Farrezi e o Major Brigadeiro Antonio Franciscângelis Neto

O empresário têxtil Rubens da Silva (Inova Têxtil) recebeu, do Exército Brasileiro, a medalha “O Pacificador”, concedida anualmente a civis e militares em reconhecimento a serviços prestados ao Exército. A cerimônia faz parte da comemoração do Dia do Soldado (25 de agosto), em homenagem ao Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, Patrono do Exército e Pacificador da Pátria. A entrega da medalha ocorreu no Exército Geral, em Brasília, com a presença de Comandantes das Forças Armadas e altas autoridades civis e militares.

 

Silva, com o apoio do general do Exército Renato Joaquim Farrezi, tem trabalhado na tentativa de modificar as normas de importação do fardamento brasileiro para torná-lo equipamento de segurança nacional. Segundo levantamentos do Exército, 92% das fardas brasileiras são fabricadas na China, que tem vencido nas licitações em razão do baixo custo de sua produção.

 

O empresário americanense vem se reunindo periodicamente com militares do Exército, em Brasília, contando com apoio da ABIT e da Faculdade têxtil do SENAI, no Rio de Janeiro. O general e Chefe do Departamento de Logística do Exército Renato Joaquim Farrezi coordena os trabalhos.  O Brasil é um dos poucos países que não consideram os uniformes oficiais questão de segurança nacional. A mudança desta situação desperta o interesse da indústria têxtil brasileira, uma vez que o fardamento do Exército, Marinha e Aeronáutica teria de ser produzido no País.

 

 

Crédito da imagem: Centro de Comunicação do Exército.