Após o sucesso das unhas de gel, o mercado da beleza não para de se renovar e ganha cada vez mais corpo com uma técnica que tem feito muito sucesso. Não se trata de uma descoberta publicada agora, mas a técnica de esmaltação em gel vem conquistando mais e mais adeptas que sempre acabam, ao final de, no máximo, uma semana, com o esmalte descascado, sem brilho ou com unhas descamadas e fracas.
Técnica oferece praticidade, brilho e o fim das unhas descascadas
Na realidade, o procedimento é um dos carros-chefes da Singu, plataforma que foi lançada no mercado brasileiro em 2015 com objetivo de oferecer mais uma opção aos profissionais da beleza e de cuidados pessoais, conectando profissionais de beleza e bem-estar a clientes.
Por outro lado, a técnica traz diversos benefícios à saúde da unha, além de ser prática e dispor de uma durabilidade muito maior do que aquela vista nos esmaltes comuns. Assim compilamos cinco vantagens da técnica:
1. Sua durabilidade é de cerca de 12 a 15 dias. Uma esmaltação comum dura, em perfeito estado, no máximo uma semana. O gel evita que o esmalte descame com as atividades do dia a dia;
2. O fortalecimento das unhas é garantido, uma vez que o gel as protege, evitando que se quebrem ou lasquem com facilidade. Assim, elas podem crescer bonitas e saudáveis;
3. O brilho proporcionado pelo acabamento em gel é algo não alcançado apenas pelo esmalte comum. Além disso, ele permanece nas unhas por três semanas, conferindo às unhas a impressão de que acabaram de ser feitas;
4. Para os viajantes e àqueles que não têm tempo disponível para cuidar das unhas com frequência, esta é uma opção prática para mantê-las sempre bonitas e asseadas;
5. Tanto o processo de aplicação como aquele de retirada são práticos e não duram mais do que uma hora.
A nova startup Singu contou, em 2015, com um investimento inicial de 1 milhão de reais. Assim, a ferramenta registrou um forte crescimento nos últimos meses, mesmo diante da atual e difícil conjuntura econômica, e conta, na atualidade, com mais de 300 profissionais.
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