A decisão do PSC de comprar a briga pela permanência de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos, comunicada publicamente hoje, é mais round do qual Henrique Eduardo Alves sai derrotado.
Agora, como todo vitorioso de ocasião, Feliciano tripudia do adversário caído, ao criticar o fato de o presidente da Câmara ter transformado o pleito de um (encorpado) grupo de parlamentares, que queriam varrê-lo da CDH, numa cruzada pessoal. Diz o pastor:
- O presidente foi muito infeliz e tem teto de vidro: pouco tempo atrás, também havia uma campanha para ele não assumir a presidência da Câmara.
Até ontem, completamente desconhecido e, hoje, símbolo nacional – do atraso – o deputado pastor não tem nada a perder com sua teimosia. Sob argumento de que foi eleito democraticamente, Feliciano sabe que está cativando apoios onde precisa: entre seus eleitores em potencial, leia-se, evangélicos e conservadores:
- O meu público entende perfeitamente o que estou fazendo e sabe que há muita hipocrisia aqui na Câmara. O que estamos vendo é uma grande cortina de fumaça.
Enquanto acompanha impotente a comemoração do adversário a cada round, Henrique Alves pede socorro para tentar vencer sua cruzada: convocou uma reunião de emergência com todos os líderes, às 19h, para tentar reverter o resultado da briga que ele comprou com a certeza de que venceria sem esforço.
Por Lauro Jardim
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Deveriam renunciarem juntos:
Renan calheiros - Presidente do Congresso (corrupto comprovado)
Henrique Eduardo Alves -Presidente da Câmara (corrupto comprovado)
Marco Feliciano - PCDH (racista e homofóbico)
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