A Fiesp lançou esta semana o estudo “Necessidade de Capital de Giro para Recolhimento de Tributos e o seu Custo Financeiro para a Indústria de Transformação”. O levantamento mostra que há um descasamento médio de mais de 50 dias entre o prazo de pagamento dos impostos realizado pelas empresas industriais e o recebimento dos valores provenientes das vendas.
A proposta de ampliação dos prazos de recolhimento foi feita pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf ao ministro Mantega e ao Secretário da Fazenda, Andrea Calabi, durante evento realizado na sede da entidade. Esse descompasso traz a necessidade de utilização de linhas de crédito de Capital de Giro, com alto custo para as companhias, dinheiro que poderia ser utilizado para investir, gerando emprego, renda, consumo e produção – aumentando a competitividade brasileira.
O estudo traz ainda a conclusão de que o descasamento desses prazos também gera despesa adicional de R$ 7,5 bilhões para as empresas industriais, somente com pagamento de juros das operações de Capital de Giro.
Assim, a Fiesp propõe uma ampliação de 60 dias de forma definitiva no prazo vigente de recolhimento, o que liberaria R$ 140 bilhões para investimento.
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