Por: Felipe Moura Brasil
O filho caçula de Lula cada vez se enrola mais.
Luís Cláudio Lula da Silva não comprovou a prestação de serviços de consultoria ao escritório de lobby Marcondes e Mautoni, de Mauro Marcondes, um dos velhos amigos do pai presos pela Polícia Federal.
O escritório é acusado pela PF de pagar propina a agentes públicos para obter a aprovação junto aos governos do PT de medidas provisórias que beneficiaram montadoras de veículos com inventivos fiscais.
Depois dos depoimentos vazios e contraditórios de Luís Cláudio, os investigadores descobriram que o trabalho de consultoria que lhe rendeu R$ 2,5 milhões foi baseado em “meras reproduções de conteúdo disponível na rede mundial de computadores, em especial no site do Wikipedia”.
A cópia de “conteúdo disponível na rede social” obviamente reforça as suspeitas de que a empresa do filho de Lula está envolvida no esquema de compra de MPs.
“Os estudos apresentados pareciam ser de rasa profundidade e complexidade, em total falta de sintonia com os milionários valores pagos”, diz o documento da PF revelado pelo Estadão.
Lula não vai dizer que colar é “coisa de imbecil”?
R$ 4 milhões
O jornal também informa que a LFT Marketing Esportivo, de Luís Cláudio, pode ter embolsado até R$ 4 milhões do escritório Marcondes e Mautoni.
Foram encontrados contratos de serviços em nome da empresa que somam R$ 3,6 milhões, além de um outro contrato, sem timbre da LFT, no valor de 399,6 mil, bem similar aos que Luís Cláudio assinou.
Para a PF, resta cada vez mais evidente que o caçula de Lula não prestou qualquer serviço e que os documentos foram forjados para encobrir o recebimento de propina.
A cadeia, desse jeito, pode acabar constando na biografia de Luís Cláudio na Wikipédia.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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