Prejuízos podem ultrapassar R$ 565 mil, diz estudo da Veriff. CEO da companhia participou de painel sobre o tema no Web Summit Rio 2025.
As empresas brasileiras com faturamento anual acima de US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) podem ter perdido pelo menos US$ 100 mil (R$ 565 mil) em golpes virtuais. É o que revela um estudo divulgado pela Veriff durante o Web Summit Rio de 2025, chamada Brazil Fraud Industry Pulse Survey 2025. Segundo o documento, fraudes on-line impactam as receitas de mais de 80% das empresas brasileiras.
Mais de um quinto (20,5%) dos profissionais brasileiros entrevistados relataram perda de pelo menos 10% da receita devido a atividades fraudulentas. Esse número coloca o Brasil à frente de Estados Unidos (13,5%) e Reino Unido (9%). Além disso, 79,5% dos especialistas brasileiros afirmam que seus clientes estão exigindo estratégias mais eficazes de prevenção à fraude.
“Eles compartilham informações rapidamente e atacam em escala. Assim como os criminosos agem de forma organizada, o setor financeiro e tecnológico também precisa evoluir na colaboração e no compartilhamento de informações para proteger o ecossistema como um todo”, ressaltou Kaarel Kotkas, fundador e CEO da Veriff, durante painel sobre o tema.
A pesquisa identificou os três tipos de fraudes que mais afetam empresas brasileiras. O mais frequente é o malware (53%), seguido por fraude documental (40%) e fraude autorizada (36%). Essa última acontece quando o cliente é enganado para aprovar uma transação financeira fraudulenta.
Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) aparece com papel ambíguo: é utilizada tanto por criminosos quanto por empresas. Embora o uso da IA seja importante para proteger dados (69,5% das empresas usam IA para se defenderem), a pesquisa mostra que 69% dos especialistas observaram um aumento no uso da tecnologia por fraudadores.
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