Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Grandes marcas concentram suas despesas publicitárias nas redes sociais

As marcas procuram seu espaço na web. As grandes marcas de produtos de consumo estão a acotovelar-se na web e as tendências das suas despesas atuais estabelecem o perfil dos formatos publicitários do futuro.

Instagram torna-se uma das plataformas mais ativas para as marcas.
De acordo com o último relatório da L2 Intelligence sobre as redes sociais, as marcas aumentaram suas despesas de publicidade em 43% para o ano de 2015, nas publicidades em vídeo, e em 42,5% para o ano de 2014 em anúncios nas redes sociais. Esses dois formatos absorvem a maior parte do orçamento.
 
Se compararmos os diversos canais de comunicação, as despesas publicitárias dos motores de busca aumentaram 12,7%, aquelas dos anúncios estatísticos nos sítios web, 6,2%, aquelas dos médias televisivos, 2,6%, ao passo que as despesas dos médias impressos caíram 4,9%.
 
O relatório destaca o alcance do Instagram, que se torna uma das plataformas mais buscadas pelas marcas para se comunicar. Além disso, ele destaca que as marcas o consideram uma ferramenta melhor do que o Facebook para criar comunidades. Na realidade, todas as marcas publicam em média 10 vezes por semana no Instagram, contra uma vez por dia no Facebook.
 
Informação muito mais marcante se considerarmos que o Facebook é uma das plataformas que conheceram o mais forte crescimento das receitas publicitárias em linha desses últimos anos. A empresa gerou assim até 2.900 milhões de dólares somente no segundo trimestre de 2015. Sabe-se ainda que 76% dessas receitas são oriundas da publicidade nos dispositivos móveis.
 
O estudo L2 Itelligence, intitulado Social Platforms 2015, tira suas informações das atividades de 400 marcas de moda, beleza, desportivas, de relógios, joias, de eletrónicos para o grande público, bebidas e de carros em 13 plataformas e redes sociais, nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil, Rússia, Coreia do Sul, Japão e China.


Por  Elena Campos Valladares 

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