Quando você pensa em “negócio”, o que vem na sua cabeça? Uma loja de roupas, de calçados? Uma indústria que produz sucos, biscoitos, enlatados? Ou uma empresa de logística, construção civil?
E se eu te contar que existem negócios que desenvolvem outro tipo de produto? Nem sempre é algo físico, que a gente pode tocar ou precificar. Por exemplo, alfabetizar uma turma de crianças que tem idades diversas, levar atendimento médico a quem não consegue acessar o SUS, proporcionar uma alimentação nutritiva a pessoas vulneráveis, aumentar a taxa de reciclagem de lixo de um município.
E eu não tô falando de Organizações Não-Governamentais, nem de instituições de caridade ou filantropia. O nome disso é negócio de impacto social.
A diferença é que, enquanto o terceiro setor não tem fins lucrativos, os negócios de impacto buscam, sim, retornos financeiros e atuam de acordo com a lógica de mercado.
Em relação aos negócios tradicionais, a diferença é que, nos de impacto, a atividade principal é resolver um problema social ou ambiental e o empreendedor tem o compromisso de monitorar o resultado da solução proposta.
"O empreendedorismo de impacto social e ambiental representa uma evolução no modo de pensar e fazer negócios; representa usar a força e lógica do mercado para a transformação positiva da sociedade", avalia Priscila Martins, diretora de Relacionamento Institucional da Artemisia, aceleradora de negócios de impacto social.
A Agência de Notícias da Indústria mergulhou nesse universo e descobriu diversas iniciativas desse ecossistema que você vai conhecer agora!
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