O setor têxtil e de confecção fechou o ano de 2013 com mais um déficit recorde no saldo de sua balança comercial, o oitavo consecutivo. A produção física, que teve vários picos positivos e negativos ao longo do ano passado, alcançou o índice negativo de -1,82% para as matérias-primas e de -2,43% na produção de vestuário, de janeiro a novembro/13 (IBGE ainda não divulgou dado de dezembro).
O recém-empossado presidente da Abit -Associação Brasileira das Indústrias Têxteis e de Confecção Rafael Cervone Netto, não vê possibilidades de melhoras para o setor ainda este ano.“Em 2014, além da pressão dos importados asiáticos e da pesada carga tributária, enfrentaremos outras variáveis internas que dificultam o aumento da produção e dos investimentos, porque diminuem a confiança do empresário. São fatores como: gastos públicos que ainda crescem acima do PIB, foco Inflacionário resistente, juros crescendo novamente, varejo perdendo fôlego, crescimento pífio da indústria de transformação, dentre outros. Só uma mudança efetiva no rumo da economia poderia alterar esse quadro. O ano é de eleição, e de Copa, o que torna essa mudança difícil, mas não impossível”, declarou.
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