Dados mais fracos que o previsto da China e uma alta inesperada das ações de gasolina fizeram o petróleo cair mais de 4 por cento na quarta-feira, fazendo o índice amplo de commodities Reuters/Jefferies perder 3 por cento.
"É minha opinião que a economia chinesa provavelmente irá desacelerar mais do que as pessoas imaginam", disse Jim O'Neill, chairman do Goldman Sachs Asset Management, durante entrevista coletiva em Hong Kong.
O'Neill, conhecido por ter criado o termo "Bric" para economias emergentes, acrescentou que, por outro lado, não há sinais reais de uma desaceleração nos Estados Unidos.
Ações do setor de energia e recursos naturais derrubaram os mercados asiáticos, com o índice Nikkei, de Tóquio, fechando em baixa de 1,5 por cento. O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 2,15 por cento às 7h57 (horário de Brasília).
As companhias de mineração BHP Billiton e Rio Tinto perderam mais de 2 por cento na Austrália, enquanto a petrolífera japonesa Inpex se desvalorizou 3,6 por cento.
Destoando da tendência geral, a Toyota ganhou 3 por cento após dizer que a produção começará a se recuperar dois meses mais cedo que o esperado, ofuscando resultados trimestrais fracos.
O índice de Seul caiu 2,03 por cento. Em Hong Kong, o mercado perdeu 0,94 por cento e o índice referencial de Xangai retrocedeu 1,36 por cento, enquanto a bolsa de Taiwan teve leve alta de 0,15 por cento. Cingapura encerrou em baixa de 1,47 por cento e Sydney fechou com queda de 1,76 por cento.
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