Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Levi´s lança jeans com uma inovadora tecnologia de desbotamento

Fonte:|guiajeanswear.com.br|

Depois de criar e colocar no mercado jeans que se ajustam ao corpo molhado, o primeiro com algodão orgânico e o modelo que já vem com porta iPod®, a Levi's® inova mais uma vez ao lançar o ImprintT, primeiro jeans do mundo a proporcionar a liberdade de criar uma aparência exclusiva, com a cara e a personalidade de quem usa.

Levi's® ImprintT jeans usa uma inovadora tecnologia de desbotamento, que controla o processo de como o tecido desbota. Isso permite que o consumidor crie uma aparência de jeans usado de um modo completamente pessoal e mais rápido do que com os jeans comuns, através de dois processos: impressões com o movimento corporal e o calor dos processos de lavagem. Como funciona? Ande, corra, trabalhe, brinque, dance e descanse com ele. Quanto mais você o usa, mais deixará nele a marca de seu estilo.

Para deixar as impressões pessoais em sua Levi's® ImprintT, o ideal é que a calça seja usada com freqüência nos primeiros 45-60 dias e que não seja muito lavada. Coloque objetos pessoais nos bolsos - celular, carteira, chaves, moedas - para que eles deixem marcas personalizadas em seu jeans. À medida que o dia passa, os objetos promovem atrito contra a calça e, com o tempo, deixam sua marca nos jeans. Se quiser ser um pouco mais criativo, o consumidor poderá usar utensílios domésticos como lixa, pedra-pomes, bucha de panela ou até uma escova de dente para criar seu próprio design em seu Levi's® Imprint jeans. Quanto mais o jeans é usado sem lavar, mais personalizado fica.

A qualquer momento o processo de customização pode ser "acelerado" ou "retardado", usando dois tipos de lavagem. Para acelerar o processo, o jeans deve ser lavado em água quente (40°) e, para retardar, o processo deve ser feito em água fria. Nos casos, o ideal é que o jeans seja lavado do avesso. A Levi's® ImprintT jeans não deve ser lavada a seco.

O jeans Levi's® ImprintT já está à venda nos modelos masculino (R$ 299,00) e feminino (R$ 289,00).

Ao criar o modelo Levi's® ImprintT, a marca que criou a calça jeans segue com sua filosofia de vestir pessoas com personalidade única, originais e de muita atitude.

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Comentário de Textile Industry em 13 novembro 2009 às 13:41
Levi´s redesenha estratégia
Pensando no futuro, a Levi Strauss & Co tem tomado diversas medidas na expectativa que a retomada econômica lhe permita superar os danos provocados atualmente pelas flutuações cambiais e pelo abrandamento do consumo
Pensando no futuro, a Levi Strauss & Co tem tomado diversas medidas na expectativa que a retomada econômica lhe permita superar os danos provocados atualmente pelas flutuações cambiais e pelo abrandamento do consumo

As flutuações cambiais e a quebra das vendas continuam atingindo a Levi Strauss & Co, mas a gigante americana dos jeans afirma que vai continuar a investir nas suas marcas, apesar de ter registrado uma quebra de 41% no lucro do terceiro trimestre.

O aumento das vendas mundiais da marca Levi´s, sobretudo nos EUA, foi um ponto positivo num trimestre caracterizado pelo abrandamento nos gastos tanto dos consumidores como dos seus clientes de varejo. «No geral, foi um trimestre produtivo, tendo em conta as difíceis condições do mercado», explicou o presidente e diretor-executivo da empresa, John Anderson, durante uma reunião com os investidores.

«As nossas equipes em todo o mundo estão concentradas nas estratégias que, acreditamos, irão construir as nossas marcas, reforçar a nossa competitividade e levar ao crescimento no futuro. Expandir as operações de varejo e a presença mundial permanecem os pontos chave para a empresa», afirmou Anderson, acrescentando: «vamos também concentrar os nossos investimentos nos mercados geográficos que oferecem um maior potencial de retorno e em inovações líderes de mercado que irão criar produtos fantásticos».

A empresa sediada em São Francisco revelou que o lucro nos três meses até 30 de Agosto caiu dos 69,2 milhões de dólares, registrados no mesmo período do ano passado, para os 40,7 milhões de dólares (27,77 milhões de euros). O volume de negócios diminuiu 6,3%, para os 1,04 bilhões de dólares, embora a uma taxa de câmbio constante, o volume de negócios tenha baixado apenas 2%, segundo a empresa. As margens brutas para o trimestre mantiveram-se praticamente estáveis, nos 47,5%, em comparação com os 47,9% do ano passado.

Os custos gerais, com as vendas e administrativos aumentaram 1,8%, para os 396 milhões de dólares, com o custo das novas lojas e aquisições, claramente equilibrado pelos custos mais baixos com a distribuição e publicidade e promoção.

As vendas na América diminuíram 5%, devido à contração da procura das calças casuais masculinas da Dockers e dos produtos Signature, mesmo sendo parcialmente compensados pelo aumento das vendas da marca Levi´s e com os rendimentos adicionais da aquisição de 73 lojas outlet nos EUA.

Na Europa, Oriente Médio e Norte da África (região EMEA), as vendas caíram 13% com o impacto dos câmbios monetários - embora registrem uma baixa de apenas 2% a taxas de câmbio constantes, revelou a Levi Strauss.

Excluindo os efeitos cambiais, o volume de negócios mais baixo foi atribuído à diminuição da procura dos produtos femininos Red Tab no canal de vendas por atacado, que foi parcialmente equilibrado com o aumento das vendas da rede de varejo da empresa, que se manteve em expansão.

«Continuamos o nosso investimento no negócio europeu, com a aquisição no Verão da nossa marca licenciada para calçado e acessórios, a empresa DC, com a abertura em Setembro da nossa maior loja europeia em Roma e com a compra, na totalidade, da nossa joint-venture na Rússia», referiu Armin Broger, presidente da Levi Strauss EMEA. «Juntas, estas iniciativas permitiram-nos diversificar o nosso negócio, a nossa oferta de produtos e a nossa presença no mercado, e põe-nos numa posição forte para crescer à medida que a economia melhore», prosseguiu.

Entretanto, na região da Ásia-Pacífico, as promoções aos produtos e a expansão continuada das lojas de varejo, sobretudo na Índia e na China, ajudaram a aumentar o volume de negócios em 2%. Contudo, a empresa sublinhou que o Japão registrou uma procura mais reduzida no negócio de vendas por atacado, em consequência da recessão econômica mundial, e houve uma mudança no comportamento dos consumidores, que preferem marcas com preços mais baixos.

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