COMENTÁRIO: A diabetes tipo 2 é uma doença em franco crescimento no planeta : idade; stress; sedentarismo, consumo de açucar e amidos alvejados ( remove micronutrientes) ; má alimentação em geral;consumo de gordura animal; consumo de alcool em excesso, entre outros fatores. Nesta patologia os pés são especialmente vulneráveis , sendo que os diabéticos devem prestar especial tendo muito cuidado cortar as unhas do pé ( desinfete logo!!). Devem usar calçados especiais ou cuidadosamente escolhidos quen não apertem .Nunca andem descalços mesmo em casa. O controle de glicemia é essncial: quanto mais cedo vc descobre seu problema masi fácil fica controlar a glicemia e evitar terríveis consequências que vão da cegueria a amputação. Este novo tratamento pode salvar muita gente de amputação!
Nota: trabalhei muito com luz ultravioleta na cura de resinas!
Luz evita amputação de pé diabético
29 de outubro de 2012 | 3h 05
MARIANA LENHARO - O Estado de S.Paulo
Um técnica experimental que utiliza a fototerapia para tratar pés diabéticos tem se mostrado eficaz para evitar amputações. Cerca de 90 pacientes já passaram pelo tratamento no Hospital de Ensino Anchieta, em São Bernardo do Campo. A iniciativa é resultado de um projeto do médico João Paulo Tardivo, autor da técnica, em parceria com a Faculdade de Medicina do ABC.
Tardivo, que já desenvolvia trabalhos com fototerapia, teve a ideia de aplicá-la em diabéticos ao atender pacientes que não tinham alternativa além da amputação. Por apresentar uma diminuição da sensibilidade dos pés por causa da neuropatia periférica, o diabético não sente dor e, portanto, não percebe quando o membro inferior sofre lesões. Além disso, a deficiência circulatória e a baixa imunidade associadas à doença fazem com que o ferimento não se cure naturalmente.
Dos 18 pacientes atendidos por Tardivo que já apresentavam osteomielite - quando a infecção atinge os ossos e existe a indicação de amputação - 17 puderam manter o membro. Nesses casos, o antibiótico não é eficaz, pois não chega às bactérias instaladas nos ossos.
No tratamento em teste, a luz tem o papel de provocar uma reação fotoquímica com o oxigênio presente nos micro-organismos, levando à produção de radicais livres, que destroem mesmo as bactéria resistentes.
Para chegar ao centro da infecção, Tardivo introduz um cabo de fibra ótica dentro da ferida. Para conduzir a luz ao interior das bactérias, é utilizada uma substância fotossensível: o azul de metileno
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