Escrito por José Maria Pignatelli |
Ver Macau a 360 graus...
Para perceber do fomos capazes de construir e de nos adaptarmos a realidades muitas vezes hostis, mas também de uma integração a Oriente numa cultura distinta.
Deixámos Macau a quem nos tinha oferecido o território por nobres serviços prestados há séculos. Confundimos momentos de histórias diferentes. Misturámos Macau com Hong Kong...
Agora andamos nós de mão aberta e esticada a mendigar aos que nos ficaram com um património insubstituível, quer do ponto de vista histórico, de desenvolvimento e modernidade urbana e económico, por força de múltiplas actividades e particularmente dos jogos de mesa.
Temos de responsabilizar os líderes que decidem prejudicar a Nação que optam pelo facilitismo mesmo nas relações internacionais não ousando utilizar na plenitude a diplomacia.
Em 36 anos ficámos reduzidos a muito pouco. Falamos em aumentar exportações... E permite questionar: exportações de que bens?
Por exemplo, os têxteis e o calçado batem recordes de qualidade, mas não de quantidade e ainda por cima atravessam agora o momento que devia ter sucedido há vinte anos atrás: criar marcas próprias, aproveitando os proveitos financeiros da produção enquanto subempreiteiros, onde o "made in Portugal" aparecia e ainda aparece demasiadamente discreto.
Não temos dimensão para concorrer com as maiores indústrias, mas antes nos mercados que exigem qualidade dispostos a pagar preço mais alto, preço justo na troca do produto certo, diferente, com desing, capaz de fazer ele próprio a moda do momento.
Ora vejam o que oferecemos aos chineses:
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FONTE: http://www.revistafesta.com/index.php/mundo/349-macau-que-deixamos-...
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