Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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No Brasil e no mundo, as empresas se acostumaram a tocar seus negócios com menos funcionários. Por mais que um em cada três empregadores do globo tenha dificuldades para preencher cargos, 56% dos empresários dizem que a falta de talentos terá pouco ou nenhum impacto sobre seus clientes e investidores -- no ano passado, esse era o pensamento de 36%. Por aqui, essa é a atual opinião de 71% dos empregadores.

Jeffrey Joerres, CEO do ManpowerGroup – consultoria de recursos humanos responsável por esse estudo – disse que as empresas hesitam em contratar funcionários que não tenham as habilidade específicas das quais necessitam. “Surpreendentemente, os empregadores estão menos preocupados com o impacto que essas faltas terão sobre clientes e investidores, o que sinaliza uma perspectiva de aceitação dessa nova realidade”, comentou Jerres.

Entre os motivos mais comuns para os empregadores dizerem que não conseguem preencher funções, está a escassez de bons candidatos – reclamação de 33% dos empresários consultados. Outros 33% dizem que faltam nos candidatos disponíveis competências técnicas e habilidades.

“Deixar cargos não preenchidos pode ser um ajuste de curto prazo, mas é uma abordagem míope, limitada e insustentável para tratar da falta de talentos. Os empregadores devem encontrar soluções que os ajudem a cuidar dos déficits e a tapar lacunas de habilidades específicas, como investir em treinamento e associar-se aos educadores”, orientou o CEO da Manpower.

Números sobre o apagão de profissionais

No Brasil, 71% das empresas se queixam da escassez de talentos, um número que evoluiu bastante nos últimos dois anos, já que em 2010 esse índice foi de 64% e em 2011, 57%.

Mundialmente, os empregadores que estão enfrentando mais dificuldades para encontrar funcionários estão no Japão (81%), Brasil (71%), Bulgária (51%), Austrália (50%), Estados Unidos (49%), Índia (48%), Nova Zelândia (48%), Taiwan (47%), Panamá (47%), Romênia (45%), Argentina (45%), México (43%) e Alemanha (42%).

Fonte:http://revistavocerh.abril.com.br/2011/noticias/conteudo_686887.shtml

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