Não leia Marx - Sim, é isto mesmo: NÃO leia nada de Marx [no máximo o Manifesto do Partido Comunista], mas saiba de cor e salteado expressões como "proletariado", "burguesia", "classe oprimida" e saiba usá-las adequadamente de modo a sempre culpar os ricos pelo fracasso dos pobres.
Cultive uma barba - Mesmo que você seja mulher, dê um jeito de deixar crescer em seu rosto uma espessa e asquerosa barba, tal qual o celerado cubano, Fidel. Para os esquerdistas, ter barba faz de você alguém que parece não se sujeitar aos estereótipos 'imperialistas' e ainda lhe confere um ar 'revolucionário'.
Use camisetas com a cara do Che - Arrume num brechó qualquer umas camisetas vermelhas com o focinho do assassino sanguinário mais pop dos últimos tempos e use-as o quanto puder. Só não se esqueça de tirá-las quando for ao McDonald's!
Fume maconha - Esta é de lei. Como você pode ser um pseudointelectual esquerdista fedorento se, entre outras 'iguarias', não feder a maconha? Sem falar que esta droga prejudica os neurônios, o que é fundamental para o sucesso de sua carreira.
Fale mal da Veja - O hobby dos pseudointelectuais de esquerda [vulgo petralhas] é criticar a revista Veja e seus jornalistas, como Reinaldo Azevedo. Na falta de escritores esquerdistas de igual quilate para ler, o jeito é falar mal dos 'reaças'...
Filie-se ao seu sindicato de classe ou movimento estudantil - Na verdade, filiar-se é apenas o primeiro passo, porque o que você precisa mesmo é fazer parte das respectivas diretorias destas agremiações. Afinal, ser só mais um na 'companheirada' não é coisa de [pseudo]intelectual que se preze!
Domine o linguajar esquerdista / politicamente correto - Palavras e expressões como "preconceito", "discriminação", "bullying", "direitos das mulheres", "aborto", "reacionários de direita", "malditos conservadores", "imperialistas norte-americanos" e muitas outras não podem faltar no seu 'rico' vocabulário.
Defenda alguma 'minoria' - Podem ser gays, negros, ateus, abortistas ou vegetarianos: o importante é você ser um proeminente ativista pelos direitos humanos dos[as]...
Faça algum curso na área das humanas - Pode ser sociologia, filosofia, pedagogia, artes ou o que seus neurônios sobreviventes suportarem estudar. O importante aqui é você ter 'argumentos sólidos' para defender suas asneiras na frente das pessoas e, no primeiro argumento irrespondível de um oponente você poder dizer: "qual é mesmo a sua formação acadêmica?" e logo em seguida esfregar sua graduação, especialização, mestrado ou doutorado na cara dele, pois no seu mundo diploma = razão em tudo.
Seja um eco-chato de plantão - Faça e/ou mande os outros fazerem coisas absurdas como: reciclar todo o lixo da sua casa e/ou empresa, fazer xixi e, se possível, cocô durante o banho para economizar água, comprar móveis de madeira reflorestada, encher o saco dos seus colegas de trabalho por causa do 'desperdício de papel' etc. Também não se esqueça de sair atrás dos outros apagando luzes e dando lição de moral cretina e, acima de tudo, apregoando sua 'superioridade intelectual' por fazer tudo isso.
Agindo assim você estará apto a ingressar no inglório rol dos pseudointelectuais fedorentos de esquerda e garantirá um lugar de honra no corpo docente das principais universidades públicas brasileiras, nas secretarias de 'direitos humanos' dos fracos e oprimidos do PT e será um 'filósofo' respeitado em todos os botecos por onde passar.
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Dirt brain Fernando, dirt...
uma pena o Sr ter perdido seu tempo Fernado Machado.
Quanta torpeza junta nesse texto.
Um arrazoado de vitupérios e clichês que não merece comentário.
Se assim "pensam" os cheirosinhos, me alinho com honra no rol dos fedorentos.
Sinto muito por ter lido esse texto vergonhoso.
This is beyond brain-washed it is plainly brain-dead.
Impressionante! Teve momento que pensei que se tratava do Reinaldo Azevedo, depois que era sobre o Reynaldo Rocha e finalmente do Augusto Nunes - os intelectualóides da Veja.
Mas, viajei mesmo com o restante do texto. Fiquei mais alucinado do que usando dietilamida de ácido lisérgico e até agora não sei se é sobre o sociólogo ou o barbudo que foram presidentes. Analisem direitinho, preferencialmente sem maconha: - você verá que tanto serve para um quanto para outro - em diferentes fases de suas vidas... chega a ser hilário.
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