Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Não é questão de centavos. Trata-se de bilhões. Um instantâneo do caos anunciado

COMENTÁRIO: Não é questão de centavos. Trata-se de bilhões

A manada, mídia à frente, incluindo rede Globo cujo jornalistas tem
que trabalhar sem identificação para não apanhar, colocou a
resistência da PM ao vandalismo em São Paulo, como "causa " de uma
possível radicalização do "movimento". Aí esta o resultado, o
vandalismo cresce, e ficará insuportável, ressaltando que o pior ainda
não aconteceu- o remédio quando vier será mais amargo- tem sido assim
no mundo todo . A corrupção, extrema no governo Federal, e assim nunca
vista antes, se começasse a ser corrigida agora- o que não acontecerá
- levaria décadas para ser amenizada. A desejada democracia , esta é a
triste verdade, parece dar evidências que , periodicamente, leva a um
impasse, que resulta num governo autoritário. O Brasil foi construido
sobre fundamentos autoritários, com destaque para o período Vargas (
incluindo o sub-período democrático de Vargas), e do governo que se
instalou em 1964 unindo militares, empresários, mídia , e praticamente
toda a população. Éramos a quadragésima oitava economia emn1964.
Chegamos a posição de oitava economia do planeta posição que ainda
ocupamos apesar dos esforços ao contrário, exercidos pela organização
criminosa atualmente no poder. Admita-se, há uma certa continuidade na
intensa descontrução do Brasil iniciada em 1989. Mas nunca, neste
período iniciado em 2002, reinou tanta escrotidão, tanta vileza,
quando iniciou-se a fase mais recente da desconstrução com o reinado
do Dirceu. Estes centavos de aumento refletem parte do descaso de que
apropria-se de bilhões. Não se trata de golpes de milhões. Trata-se de
bilhões. O exemplo mais recente e o da futura Copa,de sua estrutura
super faturada, para benesse de uns poucos indivíduos e empresas que
fazem parte da direção do Bordel Brasil. A Avenida Paulista tem sido
diariamente ocupada trazendo prejuízos vultosos para a cidade e o
Estado. Esta avenida é um símbolo. Um simbolo de criatividade,
trabalho e sucesso. O Estado de SP representa a liderança
tecnológica, científica e industrial do País. Não nasci em SP mas
noto uma ódio latente a tudo que represente, uma símbolo de êxito,
neste País , mesmo que as desigualdades que permanecem, também em SP.
Mas é para SP que correm os desajustados e famintos de todo Brasil
. E é muito difícil abrigar a todos com seus problemas e baixa
capacidade produtiva. As ocupações da Paulista vão continuar até que
aimensa maiorira dos brasileiros peça para a polícia fazer o seu
papel cosntitucional de coibir o vandalismo e a baderna. Quanto antes
melhor ou restará a opção mais extrema de apelar para as Forças
Armadas. sob plauso da populaçãp que reclkama seu direito de ir e
vir e trabalhar

*Com PM ausente, sexto protesto em SP é marcado por saques e depredações*

LOJAS SÃO SAQUEADAS E BANCOS DESTRUÍDOS NO CENTRO DE SP

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/19/co...

O sexto protesto contra o aumento das tarifas do transporte público em
São Paulo, realizado na noite desta terça-feira (18), foi marcado
por*saques a lojas
a href="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/18/grupo-saqueia-e-depreda-comercio-na-regiao-central-de-sp-uma-pessoa-e-presa.htm">http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/18/gr...>*,
destruição de agências bancárias e a depredação do edifício Matarazzo,
sede da Prefeitura de São Paulo. Tanto os saques quanto a passividade da
Polícia Militar durante ações de vândalos diferenciaram o ato dos
demais, que ou ocorreram pacificamente, como nessa segunda (17), ou
foram fortemente reprimidos pela PM, como na quinta-feira (13).

Demorou cerca de três horas entre o início da ação dos vândalos, perto
das 18h30, e a chegada dos primeiros carros da Força Tática ao local,
por volta de 21h30, quando lojas já estavam saqueadas e danificadas, e
as vidraças laterais e frontais da prefeitura, destruídas.

Segundo o instituto Datafolha,*cerca de 50 mil pessoas
a href="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/18/manifestantes-que-ocupam-a-praca-da-se-em-sp-seguem-em-direcao-a-prefeitura.htm">http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/18/ma...>*participaram
da sexta manifestação. De acordo com a polícia, ao menos 56 foram presos
por saques, no centro, e por atos de vandalismo na região da rua
Augusta, para onde parte dos manifestantes se dispersou.

Aglomeração começou na Sé

Os participantes da passeata começaram a se aglomerar na praça da Sé por
volta de 17h. Pouco antes de 18h, saíram em passeata rumo à prefeitura,
na junção da praça do Patriarca com o viaduto do Chá. Outro grupo saiu
da Sé e foi até o Parque Dom Pedro, para depois retornar à prefeitura.
Após o encontro dos grupos, houve uma nova divisão e a maior parte dos
manifestantes se dirigiu, de forma pacífica, até a avenida Paulista.

Os primeiros atos de vandalismo começaram por volta de 18h30, com
pequenos grupos atirando pedras e morteiros nos portões e janelas da
prefeitura, além de fazer pichações na parede do prédio, mesmo diante do
repúdio da maioria dos presentes, que apelavam com gritos "sem
vandalismo" e "sem violência". A maior parte das vidraças das fachadas
frontal e lateral do prédio da administração municipal foi quebrada.

Na tentativa de invadir a sede da prefeitura, duas placas de sinalização
foram arrancadas e utilizadas para tentar arrombar uma porta de madeira
localizada na lateral do edifício. Carros que estavam estacionados ao
lado da prefeitura, na rua Doutor Falcão Filho, também foram depredados.
Na sequência, um furgão da TV Record foi depredado e incendiado, assim
como uma base da PM que estava vazia. Uma moto levada de uma loja
saqueada nas imediações também foi incendiada.

Vandalismo é assistido pela PM

Enquanto os atos de vandalismo começavam a tomar grandes proporções,
policiais militares que estavam a menos de 200 metros do local, em
frente à sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na rua Libero
Badaró, assistiam à ação. Uma base móvel da PM, estacionada ao fundo da
praça do Patriarca, também acompanhava as cenas sem intervir.

O próximo alvo de depredação foi uma agência do Itaú, situada na esquina
da praça do Patriarca com a Líbero Badaró, que foi totalmente destruída.
O prédio do Othon Palace, atualmente ocupado por famílias sem-teto,
também foi atacado. Os moradores reagiram com paus e até uma foice para
evitar que vândalos entrassem lá. Parte dos moradores evacuou o prédio e
também o que fica sobre o Itaú devido à fumaça causada por um princípio
de incêndio no Itaú, contido pelo Corpo de Bombeiros.

Outra agência também do Itaú, no fundo da praça do Patriarca, também foi
completamente depredada. Computadores e outros equipamentos das agências
foram atirados nas ruas.

A destruição prosseguiu pela rua Direita, onde uma agência da Caixa
Econômica Federal foi apedrejada e lojas tiveram os portões arrombados,
o que provocou os primeiros saques. Neste momento, por volta de 21h, um
grupo de aproximadamente 20 PMs, que apareceu para tentar coibir as
ações de vandalismo e os saques, teve de correr dos manifestantes, que
atiravam pedras e outros objetos contra eles. Com a chegada de reforço,
eles foram para cima dos manifestantes e os agrediram com cassetetes.

A Tropa de Choque, acompanhada por equipes da Força Tática, só chegaram
à rua Direita e à praça do Patriarca por volta de 21h30. Com bombas de
gás lacrimogêneo, conseguiram dispersar a maioria dos presentes. A ação
dos PMs, que durou cerca de meia hora, inibiu novos saques e
depredações. Depois disso, todos os PMs deixaram a rua Direita, o que
fez com que os saques retornassem.

Estabelecimentos que não foram saqueados ficaram marcados por pichações;
na praça do Patriarca, a igreja de São Francisco teve vidros quebrados e
as paredes pichadas.

Lojas de departamentos e bancos são alvos preferidos

Os principais alvos dos saques foram as lojas Magazine Luiza,
Americanas, Marisa e Pernambucanas. Foram levados aparelhos de som,
televisões, eletrodomésticos, roupas, brinquedos e alimentos por dezenas
de pessoas --entre as quais, moradores de rua ou de áreas ocupadas do
centro.

A reportagem presenciou que, enquanto os furtos ocorriam, uma equipe da
PM, composta por quatro homens e dois carros, abordava moradores de rua
a poucos metros dali, na rua Quintino Bocaiúva. Três deles foram presos
naquele momento por portarem produtos eletroeletrônicos. Um policial
rasgou a barraca de uma mulher que estava com o grupo; ela admitiu ter
pego um televisor que disse ter encontrado "no chão".

Depois que as lojas já haviam sido saqueadas, a Tropa de Choque fez uma
varredura nas ruas do centro velho; parte desse rescaldo foi acompanhado
pelo lançamento de bombas e gás lacrimogêneo.

Destruição na Barão de Itapetininga e pichações no Theatro

O rastro de destruição também atingiu lojas da rua Barão de Itapetininga
e da praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal --onde os
cerca de 300 espectadores de uma ópera permaneceram durante toda a ação
dos vândalos na prefeitura. O teatro teve a fachada pichada e vidros de
luminárias trincados.

"A ópera teve um intervalo, e, nele, avisamos o público do que ocorria
do lado de fora. O público ficou até o fim; não registramos ninguém
tentando entrar --creio que o teatro fosse um ponto fora da curva, pois
as pessoas têm uma relação de respeito com o lugar", avaliou o
diretor-geral da Fundação Theatro Municipal, José Luiz Herencia. "Não
vimos PMs aqui no entorno entre as 17h e as 22h", completou, ao lado de
Herencia, o chefe de gabinete da secretaria municipal de Cultura,
Rodrigo Savasoni.

Na Barão de Itapetininga, os estragos mais evidentes foram em uma
agência do banco Itaú Personnalité, em um prédio da CET (Companhia de
Engenharia de Tráfego) onde fica a diretoria, em uma unidade do
McDonald's e em uma loja da operadora Claro, onde todos os aparelhos
celulares e os computadores de atendimento ao público foram roubados.

Os saqueadores ainda tentaram derrubar as portas de uma loja das Casas
Bahia localizada em frente ao teatro, mas só conseguiram quebrar os
vidros, graças a paralelepípedos. Em uma das portas, restou a pichação:
"O gigante acordou de mal humor". Na manifestação de segunda, pacífica,
os participantes exibiam cartazes com "O gigante [o Brasil] acordou".

Prisões

As primeiras prisões foram registradas em frente à SSP, com suspeitos
carregando ora sacolas de roupas, ora televisões de plasma de 40
polegadas. Antes, porém, vários deles foram vistos descendo ou subindo
as ruas das imediações com produtos sobre a cabeça.

Com parte da manifestação dispersada para a região da avenida Paulista,
houve confronto entre participantes e policiais da Tropa de Choque em
travessa da rua Augusta e na própria avenida, com prisões por vandalismo
registradas ali. Um painel da Coca-Cola que fazia referência à Copa do
Mundo foi destruído.

PM não agiu para "não prejudicar maioria pacífica", diz SSP

Em nota, a SSP informou que "os poucos episódios de depredação
registrados" no centro da cidade foram "fatos isolados, provocados por
uma pequena minoria. Os responsáveis estão sendo monitorados e serão
investigados."

Também na nota, a secretaria citou que, "a pedido da prefeitura", a "PM
havia posicionado uma equipe da Força Tática no interior do prédio, mas
avaliou que intervir em meio à multidão poderia prejudicar parte da
maioria pacífica de manifestantes."

O Movimento Passe Livre marcou para a próxima quinta-feira (20) a sétima
manifestação: será às 17h, na Praça do Ciclista, na Paulista.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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