Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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REYNALDO ROCHA

Dilma e Cabralzinho, o desastre repetido. Ambos risonhos. E calados, escondidos.

Dizem que até Lula esteve por lá. (Ouvi no Jornal Nacional e não obtive confirmação em outro noticiário).

Não se trata só de medo de vaia. Afinal, Dilma é capaz de “prender e arrebentar!”. Tropa para tanto, já tem. Basta um assobio que as hienas risonhas estarão a postos. E são muitas.

Trata-se de estar presente ao roubo (disfarçado de reforma do Maracanã) ao lado do artífice do roubo. Como se nada lhe dissesse respeito.

Foi assim com o programa Minha Casa Minha Propina, que precisou de sucessivas manchetes para que os palhaços do Planalto observassem o picadeiro onde miseráveis sem teto são usados por ladrões oficiosos como justificativa para a gatunagem. Mesmo que ao fim e ao cabo continuem sem ter onde morar.

Menos mal que o Maracanã ficou pelo dobro do previsto originalmente. Ficaria mais barato criar um estádio do ZERO!

Dilma ficou em silêncio. Foi uma atitude sábia. Nem todos temos a competência e a formação do jornalista Celso Arnaldo para entender as platitudes que ela costuma usar quando tenta dizer algo que faça sentido.

Eu resolvi que, por pressa de viver, não vou mais procurar ser politicamente correto com quem só me responde com patadas e arrotos! Lula é, sim, a minha anta viciada em cachaça! Um espécime raro. Que piora quando fala. Contraria a natureza. Pois a biologia ensina que as antas assobiam! Vejam que interessante! E Dilma solfeja! Aprenderá algum dia a assobiar?

Se isso acontecer, terei suficiente condescendência para elevá-la à categoria zoológica de anta!

Hoje, ela só ri.

(E não vaiem Dilma, por favor! Na linguagem das hienas, vaia é aplauso.)

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/secao/feira-livre/

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Comentário de Axxiom Plastic em 30 abril 2013 às 22:25

Caro Valdir.

A priori, quem vomita sobre outra pessoa é um porco, certo? Mesmo que de vetustos cabelos grisalhos, terno e gravata, não deixa de ser um porco.

E porco só e melhor que uma anta ou um tatu na hora de comer... com a vantagem adicional de não dar dor nas costas, como teria lembrado o filósofo Dinho, do “Mamonas Assassinas”.

Você diz que talvez esse Augusto pleiteie um cargo no CQC, mas, pelo que me consta, embora não goste desse programa, esses caras são muito inteligentes e provavelmente não abrigariam esse “colunista”. Aliás, se fosse no tempo do meu amigo José Roberto Guzzo, esse “cidadão” serviria apenas para recolher o papel higiênico dos redatores, repórteres e faxineiros da Abril de então, e não estar "grunhindo" em seu blog.

Ao invés de se preocupar com uma patada, ele deveria temer o coice ou chifrada que, se tivesse tomado na infância, hoje respeitaria essa senhora que é a insigne representante dessa grandiosa nação que o viu ser defecado.

Se não fosse por respeito à ela, pelo menos por respeito a nós outros, muitos dos quais delegaram à essa senhora tamanha e grandiosa responsabilidade.

Quem sabe agora entendam porque, depois de mais de vinte anos assinando Veja, hoje apenas folheio-a no Adilson – meu barbeiro.

Comentário de Valdir Kuroski em 30 abril 2013 às 7:53

Bom dia colegas!

Perdoem-me, mas creio que o Augusto Nunes está mais interessado em uma vaguinha no CQC ou coisa parecida, do que ser colunista da Veja, que deveria ser um pouco mais cuidadosa com o que é publicado pelo seu pessoal.  Penso que o texto acima não passa de vômito.  É de uma profunda falta de educação vomitar nas pessoas.

Mesmo as pessoas que compactuam do mesmo sentimento político e social, acabam discordando desta forma de expressão.

Lamentável! 

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