Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Neste sábado: Estado entrega mini-indústria de confecções

Neste sábado: Estado entrega mini-indústria de confecçõesO Governo do Estado entrega neste sábado (10), às 14h, uma mini-indústria de confecções que reunirá 25 trabalhadores entre costureiras e artesãos no município de Queimadas. O empreendimento recebeu investimentos do poder público no valor de R$ 661 mil pelo Projeto Cooperar, Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba (Funcep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O dinheiro foi destinado à construção e ampliação da unidade de produção, além da compra de equipamentos e insumos para a atividade têxtil.


A mini-indústria de confecções tem uma área construída de 400 metros quadrados com recepção, sala de plotagem, espaço para bordados, copa, banheiros, refeitório com capacidade para 20 pessoas e área de produção. O empreendimento está localizado no conjunto Antônio Mariz, próximo ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, na sede do município.


Segundo o presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário Antônio Mariz (Adecom), Antônio França  Silva, a produção de roupas vai organizar a cadeia produtiva de confecções no município que antes funcionava de forma improvisada nas residências dos trabalhadores. “Agora, os negócios tendem a melhorar, pois já demos início às negociações com cinco empresas têxteis da região que nos procuraram para articular a compra da nossa produção”, adiantou.


Realização – Para a costureira e associada da Adecom, Cristina Gomes de Araújo, que trabalha de forma autônoma há 31 anos, com a unidade de confecção, o Governo do Estado torna real um sonho de pelo menos cinco anos do grupo que agora terá uma oportunidade num município pequeno com baixa oferta de emprego. “Vamos tentar fazer com que esse negócio dê certo. A gente nem esperava tanto e o Governo chegou numa hora boa para nos atender”, destacou.


O empreendimento também surge como uma chance para quem vai entrar na atividade pela primeira vez, como a estilista Cecília Priscila de Conceição Amorim que está desempregada há dois anos, mas promete apostar alto no ramo de confecção de roupas e já planeja criar a própria marca para o grupo ganhar uma fatia do mercado nacional. “O incentivo do governo foi à base de tudo para a gente chegar aonde chegou. Estou muito ansiosa e muito confiante para trabalhar, pois há muito tempo a gente alimenta esse sonho”, lembrou.


Ela adiantou que o grupo pretende direcionar a produção no vestuário feminino, mas para isso será preciso conhecer o público alvo. “Não adianta ter roupas bonitas e estilosas, sem conforto, bom acabamento e design que será o nosso diferencial no mercado”, disse.


Priscila destacou que o empreendimento vai gerar mais emprego no município, pois a população local procurava Campina Grande para ocupar a mão de obra. “Agora vamos ter a oportunidade de conseguir levantar o próprio capital dentro de ‘casa’ (município)”, acrescentou.

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Comentário de adalberto oliveira martins filho em 11 maio 2014 às 23:55

torço para que dê certo!!! mas o colega Hilario nao deixa de ter razão!!! ao inves de importar uniformes para as FFAA o governo deveria comprar internamente...basta nao ter ""bola"" que seremos competitivos sem ´dúvidas!!!!!!

Comentário de Hilario Aleixo Munhoz em 10 maio 2014 às 23:35

“Vamos tentar fazer com que esse negócio dê certo. A gente nem esperava tanto e o Governo chegou numa hora boa para nos atender”

Boa hora...será porque é uma ano eleitoral?

Acho bom e correto gerar renda, estimular a geração de empregos ...isso é muito bom; desde que não fique somente nas lantejoulas de inauguração.

Fico pensando, se avisaram aos novos empresários que eles terão passivos trabalhistas, impostos a recolher e duplicatas a pagar, além de pessoas para "fazer" trabalhar.

Avisaram que o Eldorado da Moda não existe mais?

Me pergunto também...porque não se apoia empresas já instaladas...empresas que já possuem know how...para gerar empregos nesses locais; apoiar empresários a ampliar suas instalações...pois a escala produtiva de ações como essa não irá garantir custos competitivos....se as maiores do país não conseguindo competir...

Simplesmente ajudar a abrir uma empresa...não é suficiente.

Veja, o município, o estado e o país consomem têxteis a um volume cavalar, se considerarmos forças armadas, serviços de saúde, escolas.... Porque não se faz um plano integrado de geração de emprego e fornecimento aos governos? Afinal esses dirigentes políticos não podem ajudar? Ou possuem interesses apenas nas fotos de abertura ? Ou será que o fornecimento aos órgãos estatais são exclusivos de alguém ou em ações que esses senhores não desejam aparecer nas fotos?

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