No final do ano passado foi publicada uma pesquisa realizada por uma das maiores consultorias do mundo, a “Economist Intelligence Unit” (EIU) da “The Economist”, encomendada pela Pearson Education. O relatório analisou os sistemas educacionais de quarenta países os classificando do primeiro, o melhor, ao quadragésimo, o pior sistema educacional do mundo. O primeiro lugar ficou com a Finlândia e o Brasil ficou em 39º, na frente apenas da Indonésia. Já a mais recente avaliação do “Programme for International Student Assessment” (PISA), índice adotado pela OCDE para avaliar as habilidades educacionais dos estudantes em leitura, matemática e ciências, no qual são avaliados 65 países, o Brasil figura no 53º lugar.
Para encerrar vamos aos dados que tanto falam: o número de crianças na escola, curiosamente outra meta não atingida. O governo esperava alcançar o universo de 94,1% das crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos, mas alcançou 92%.
Poderia falar do conteúdo ideológico nos programas e livros selecionados pelo MEC e muitas outras coisas, mas fica difícil se preocupar com ideologia se as crianças não saberão mais ler. Há uma lógica nisso, a falta de educação é essencial para qualquer “lavagem cerebral”. Assim se criam fundamentalistas. Em regra, para políticos não interessa qualidade, mas quantidade. O grande problema aqui é que quando se destrói a educação, se elimina o futuro.
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VERGONHOSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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