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Não é só no Brasil que há crise. Países como Estado Unidos e Inglaterra podem não estar tão abalados quando o assunto é economia, mas também vêm sofrendo transformações políticas que têm reflexo no comportamento do consumidor.
Claro que as mudanças também abalam o segmento de lingerie, que vive uma fase de transição de imagem — já que muito do contexto feminino está sendo repensado, como os conceitos de beleza e autoestima.
O reflexo disso é a queda nas vendas e consequentemente nos lucros de gigantes como Victoria’s Secret e Agent Provocateur. Em comparação a fevereiro do ano passado, as vendas da VS diminuíram 16%, o que a empresa atribuiu a diminuição da entrega de seu material gráfico.
Enquanto isso, a inglesa Agent Provocateur finaliza seu acordo de venda. A nova proprietária será a Four Holdings, que já atua em Londres com distribuição e varejo de moda. Anteriormente, a AG já havia solicitado proteção judicial contra falência.
Alix Partners – empresa especializada em encontrar interessados adquirir marcas que passam por dificuldades – anunciou em comunicado que já está em vias de efetuar a venda da Agent Provocateur. “Desejamos ao negócio e aos novos proprietários tudo de melhor para o futuro”.
Já a 3i, acionista majoritária da AG desde 2007, tem enfrentado tropeços financeiros que fizeram a marca de lingerie parecer mais bem sucedida do que realmente estava. Ainda no início de 2016, a 3i confirmou que iria investir 4 milhões de libras na grife de lingerie. O que, fatuamente, não houve retorno.
Foto: reprodução
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