Mundial vai desafiar profissionais de TICs com provas envolvendo infraestrutura das redes de telecomunicações, cibersegurança e desenvolvimento de sistemas e soluções.
Na WorldSkills - competição que acontece a cada dois anos com os melhores alunos de educação profissional do mundo -, as provas acompanham os desafios de cada profissão. A edição 2024 da WS, marcada para 10 a 15 de setembro na França, terá 62 ocupações, distribuídas em seis áreas tecnológicas: Artes Criativas e Moda, Tecnologia da Construção e Edificação, Tecnologia da Informação e Comunicação, Tecnologia da Manufatura e Engenharia, Serviços Sociais e Pessoais, Transporte e Logística.
Num mundo cada vez mais conectado, em que a gestão de dados e de sistemas é um diferencial competitivo das empresas, não surpreende que a área de Tecnologia da Informação e Comunicação seja a que mais tem se atualizado. Surgem novas atividades, como a de cibersegurança e computação em nuvem, e as mais tradicionais, como redes de cabeamento estruturado e desenvolvimento de aplicativos, se reinventam.
O Brasil não está atrás na corrida para ter os melhores profissionais nessa área. Na última edição presencial da WorldSkills, em 2019 na Rússia, a delegação brasileira trouxe a prata em computação em nuvem e o bronze em segurança cibernética. Agora, vai atrás do pódio com oito competidores disputando todas as sete ocupações de TICs.
Samuel Augusto Marins Bastos, representante brasileiro de #54 Segurança Cibernética, se mudou para o Distrito Federal em 2019 por questões familiares, iniciando então o curso de Eletrotécnica do SENAI. Ao concluir o curso e o Ensino Médio, Samuel foi apresentado à olimpíada por um professor e, desde então, continua estudando a área de sua ocupação e já planeja seguir carreira internacionalmente.
Thaylon Roberto Muniz da Silva, dupla do Samuel na ocupação #54 Segurança Cibernética, é interessado por tecnologia desde pequeno. Começou a aprender eletrônica aos 12 anos, aos 15 entrou no itinerário de tecnologia e, durante os três anos de ensino médio, realizou vários cursos de programação e automação pelo SENAI. O jovem pretende seguir carreira na mesma área de sua ocupação na WorldSkills.
Texto: Amanda Maia e Caetano Mota
Fotos: Victor Hugo Pessoa/SENAI-DF e SENAI-SP
Da Agência de Notícias da Indústria
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