Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Petróleo fecha em forte alta em NY e ganha quase US$ 5 em Londres

NOVA YORK — Os preços do petróleo fecharam em forte alta nesta quinta-feira em Nova York, impulsionados por dados que sugerem uma melhora do mercado de trabalho nos Estados Unidos e uma nova redução dos estoques de petróleo no país, e, em Londres, ganharam quase cinco dólares.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em agosto fechou em 98,67 dólares, um aumento de 2,02 dólares em relação a quarta-feira.

No IntercontinentalExchange de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com igual vencimento subiu 4,97 dólares, fechando em 118,59 dólares.

Os preços, que tinham evoluído brevemente abaixo dos 90 dólares na semana passada no mercado nova-iorquino, alcançaram no pregão 99,42 dólares, um nível inédito desde meados de junho.

"Tivemos uma reversão completa do mercado esta semana. Parece que os preços vão alcançar novamente os 100 dólares", constatou Matt Smith, da Summit Energy.

Segundo a analista, o forte avanço deste quinta-feira foi provocado pela conjunção de "certo número de fatores positivos", começando pelo relatório do gabinete ADP sobre emprego nos Estados Unidos, que "deu o tom" do pregão.

Nas vésperas da publicação de cifras oficiais de desemprego, muito esperadas, o ADP estimou que o setor privado do maior consumidor de petróleo criou 157.000 empregos em junho, mais que em maio e duas vezes mais que o antecipado por analistas.

Por outro lado, o número de solicitações de seguro-desemprego retrocedeu na semana passada, caindo a seu nível mais baixo desde meados de maio, segundo dados oficiais.

Focado na situação do emprego, o mercado de petróleo reagiu moderadamente às estatísticas semanais sobre reservas petroleiras nos Estados Unidos.

O Departamento de Energia anunciou uma queda dos estoques de petróleo (-900.000 barris) pela quinta semana consecutiva.

Essa redução "não é tão marcada como se antecipava, mas as importações aumentaram fortemente e a demanda de produtos refinados, tanto de gasolina como de destilados, registrou uma alta em relação à semana anterior", afirmou Matt Smith.

 

FONTE: AFP

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