Recebi por e-mail de um amigo o poema abaixo, que me chamou a atenção pela criatividade, e simplicidade do vocabulário. É quase uma brincadeira, na qual o poeta usa um jogo de palavras e de ideias. Eis o poema:
Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma, completa / mente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera / mente,
Mais que mente, sobretudo, impune / mente ...
Indecente / mente.
E mente tão nacional / mente,
Que acha que mentindo história afora,
Vai nos enganar eterna / mente.
(Affonso Romano de Sant'Anna)
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