A Vicunha é a primeira indústria têxtil brasileira a associar-se à ONG global Better Cotton Initiative (BCI). Com isso, a empresa se une a esforços mundiais em prol da produção sustentável do algodão, por meio de melhoria nas condições sociais dos cotonicultores, respeito ao meio ambiente e incentivo ao futuro da economia rural em todos os países produtores.
Como membro da BCI, a Vicunha se empenha em buscar fornecedores de algodão que respeitem a mão de obra justa que proporciona dignidade social ao produtor, respeita o meio-ambiente e combate o trabalho escravo e infantil. Além disso, a companhia apoiará os projetos e estudos já em andamento pela ONG, como por exemplo a plataforma online que integrará dados históricos de lavouras e melhores práticas para a profissionalização dos agricultores.
“Para nós da Vicunha é grande a satisfação em fazer parte desse movimento, pois é uma forma de estender ao início da cadeia nossos ideais de produção responsável”, explica Anna Maria Kuntz, diretora comercial. Além dessa associação, a Vicunha conta, há mais de uma década, com as certificações de qualidade ISO 9001, ISO 14001 e selo verde europeu Oeko-Tex Standard 100, respeitada certificação que atesta a não utilização de substâncias nocivas ao ser humano na produção, tingimento e acabamentos de seus tecidos.
Outra prática sustentável na produção dos índigos e brins Vicunha está no uso da casca de castanha-de-caju para geração de energia térmica na produção de vapor para aquecimento das caldeiras de suas plantas industriais. Por mês são usadas, em média, 2,3 mil toneladas do resíduo. A biomassa já é utilizada nas unidades fabris há 10 anos e tem alcançado excelentes resultados para o meio-ambiente que ganha duas vezes: primeiro ao evitar que todo este resíduo seja descartado em aterro, uma vez que a empresa absorve as cascas das castanhas para reaproveitamento energético e segundo por melhorar a qualidade do ar, já que esta ação evita a emissão de cerca de 10 mil toneladas de gás carbônico todos os meses na atmosfera.
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