Com investimento em tecnologia de ponta e dados do consumidor, RZK Digital dobra share de mercado, com soluções globais de mídia programática.
Com ativos digitalizados, interativos e projetados para estimular o engajamento do público, o out-of-home (OOH) virou protagonista de uma série de estratégias de comunicação de marca nos últimos anos. Recentemente, a expansão da oferta programática nas principais praças do País trouxe uma nova rodada de aquecimento ao setor, que passou a oferecer integração com outros meios e métricas precisas, além do selo de canal onde inovação e experiências agora estão concentradas.
Globalmente, o ganho de relevância da mídia exterior está relacionado a uma soma de fatores. A superfragmentação da audiência em mídia e as “bolhas” de pensamento, que fomentaram o consumo de conteúdo alinhado a ideias específicas, favoreceram a segmentação — mas, por outro lado, criaram desafios, como gerar impacto imediato e segurança para os anunciantes.
No final da pandemia, todos estavam ansiosos para viajar e valorizar as cidades, avalia Paulo Queiroz, diretor-executivo da RZK Digital, uma das empresas brasileiras de OOH cujo crescimento expressivo vem acompanhando a nova onda vivida pelo meio. “O digital out-of-home (DOOH) tem uma proposta de valor imbatível. Somado às técnicas de mídia programática, o cenário acabou acelerando todo o mercado”, afirma.
A RZK Digital atua em terminais urbanos de ônibus de São Paulo e Recife. Sua área de ciência de dados monitora, mensalmente, a participação de mercado no setor de transporte.
De acordo com a Kantar Ibope Media e informações internas, a companhia dobrou seu share em 2023, em comparação com 2022. Detém cerca de 25% dos investimentos publicitários em DOOH no modal de transporte em São Paulo e 85% na capital de Pernambuco.
Esses números certificam um desempenho excepcional para uma empresa com pouco mais de 30 meses de operação. Temos uma carteira de clientes significativa, especialmente entre os top 100 anunciantes, onde nossa presença é bastante forte”, diz Queiroz.
Para crescer em tão pouco tempo, a RZK Digital adotou, desde o início, a estratégia de ouvir anunciantes e agências. A ideia, segundo o fundador e CEO Eduardo Mantegazza, era entender suas necessidades. Outro foco foi a busca pelo “edge” em tecnologia, o que resultou em uma abordagem ousada, assertiva e bem fundamentada.
“Durante a pandemia, enquanto muitos tinham planos, poucos estavam executando. Isso nos deu o tempo necessário para estruturar uma empresa com tecnologia de ponta, investindo em uma arquitetura de softwares e sensores exclusivos no mercado brasileiro. Colocamos os dados do consumidor no centro do negócio, focando na venda de audiência em vez de apenas metros quadrados de telas”, recorda o executivo.
No período, um dos desafios estava na implementação de um novo modal no DOOH — especificamente, nos terminais urbanos —, ao mesmo tempo em que a RZK Digital abria vendas programáticas e expandia sua cobertura em São Paulo e no Recife. Já o “pulo do gato”, para Mantegazza, veio com a combinação entre inovação e antecipação de tendências globais que a empresa disponibilizou ao mercado nacional.
“Trouxemos uma nova literatura técnica para o DOOH brasileiro. Nosso conjunto tecnológico inclui uma supply side plataform (SSP) e um content management system (CMS) que se conectam ao mercado global de DOOH programático, permitindo integração eficiente com plataformas de publicidade automatizadas. Com isso, conseguimos oferecer soluções eficazes aos nossos clientes”, diz o CEO.
A RZK Digital diferencia-se por focar na audiência, não nas telas, acrescenta o head comercial André Almeida (leia mais no quadro abaixo). “Nossa proposta de valor é baseada em accountability e agilidade operacional. Com a nossa chegada, o DOOH ganhou métricas digitais e omnichannel, explicadas com transparência ao mercado, o que contribuiu para o nosso rápido crescimento”, observa.
Medição de audiência em tempo real e CPM garantido são diferenciais da RZK Digital
Todo o inventário da RZK Digital também está disponível no DV360
*Oferece telas coordenadas nos terminais de ônibus, onde os brasileiros ficam cerca de 12 minutos por dia. Isso proporciona impacto único, com a mesma campanha, em todos esses pontos de fluxo.
*Mensura a audiência em tempo real, o que gera uma aferição mais precisa, fornecendo mais confiança aos anunciantes.
*Simuladores de resultados estudam o passado e fazem previsões sobre o volume de audiência e a frequência que a campanha vai atingir.
*Opera com agilidade para iniciar, pausar e retomar campanhas a qualquer momento. Permite o uso de criativos ilimitados para testar, em tempo real, quais produzem o melhor desempenho.
*Com a contratação da empresa, clientes têm acesso a compra de audiência e custo por mil impressões (CPM) garantidos.
*100% dos ativos da RZK Dgital estão disponíveis no DV360, a plataforma de gestão de mídia programática do Google.
A empresa opera 683 telas, 100% digitais, que estão distribuídas por 40 terminais urbanos — juntos, recebem 72 milhões de visitas por mês. Uma campanha típica em sua rede gera 31% de cobertura na população com mais de 18 anos de São Paulo e do Recife somadas, com frequência de exposição às mensagens de 63 vezes no período.
O inventário da RZK Digital cobre todos os estratos sociais, sobretudo as classes C (41%) e A/B (27%). Para este ano, a projeção de crescimento é de 86%, e o foco estratégico será dividido em duas frentes: expandir para novas praças e manter-se à frente nos quesitos tecnologia e gestão de dados.
“Continuaremos investindo nas melhores soluções globais”, explica Almeida, citando parceiros de tecnologia que a companhia já tem, como Broadsign, Quividi, AllUnite, Magnite e Hivestack.
Já os clientes anunciantes são mais de 200, de praticamente todos os segmentos da economia. Entre eles, estão: Itaú, Bradesco, Santander, Nubank, McDonald’s, Burger King, Habib’s, Hypera Pharma, Johnson & Johnson, Netflix, Spotify, Unilever, Ambev, Coca-Cola, Procter & Gamble, Vivo, Claro, TIM, Carrefour, Magalu, Mercado Livre, Assaí, Atacadão, Amazon, O Boticário, Netshoes, TV Globo, Google, 99 e Uber.
E o que as marcas querem do DOOH? A busca constante é por medições precisas de custo-benefício, afirma André Almeida. “Com a RZK Digital, elas encontram dados robustos de audiência, mensurados diariamente, em tempo real. O nosso modal é extremamente massivo: impacta 3 milhões de pessoas por dia em suas rotinas de deslocamento, complementando a cobertura e a frequência das campanhas com um impacto visual significativo”, explica.
Digital e programmatic first, empresa projeta avanço meteórico do pDOOH
Para a RZK Digital, modalidade representa a evolução da automatização e da inteligência de dados no meio
Enquanto o out-of-home (OOH) evoluirá pouco nos próximos anos; o digital out-of-home (DOOH) vai crescer dois dígitos anualmente no mundo inteiro; e o programmatic digital out-of-home (pDOOH) será responsável por mais de 75% das vendas de DOOH em menos de meia década. A projeção é da RZK Digital, que já tem 100% de seu inventário disponível no DV360, ferramenta do Google voltada à gestão de mídia programática.
A plataforma oferece às marcas maior facilidade no planejamento omnichannel, assertividade nas métricas e a capacidade de incluir dados proprietários nos planos. Os ativos da RZK Digital estão conectados a dezenas de demand-side plataforms (DSPs) mundo afora, tornando global a sua oferta de mídia. A primeira campanha programática da companhia veio de Londres, não do Brasil.
“A RZK Digital é digital first e programmatic first. Nossa empresa foi concebida com essa orientação desde o início, não passou por uma adaptação posterior. Esse foco nos diferencia no mercado de digital out-of-home programático”, afirma o diretor-executivo Paulo Queiroz, lembrando que o pDOOH representa a evolução da automatização e da inteligência de dados no meio.
Entre os clientes de programática da RZK Digital, estão Itaú, Bradesco, Hypera Pharma, Magazine Luiza, Carrefour, Coca-Cola, Unilever, Procter & Gamble, Amazon, Mercado Livre, Johnson & Johnson e Sony Pictures.
De acordo com o executivo, a empresa entrega uma audiência massiva, com um inventário total de mais de 4 bilhões de impactos por mês e nível de qualidade global, aos anunciantes que utilizam seu sistema. “Acreditamos que a RZK Digital trouxe uma proposta de valor que integra confiança, transparência e privacidade de dados ao mercado brasileiro”, acrescenta Queiroz.
De acordo com Paulo Queiroz, o mercado de out-of-home e digital out-of-home no Brasil não se distancia muito dos grandes centros de propaganda mundiais, mas ainda há uma grande tarefa: as maiores empresas do setor digitalizarem integralmente seus inventários e buscarem dados de audiência atualizados para seus modais.
Entendemos que os maiores desafios do mercado brasileiro são justamente a digitalização e a criação de métricas com interoperabilidade, ou seja, métricas com critérios comuns, que possam ser comparadas”, analisa o executivo. “A diversidade do Brasil, com muitos modais em cidades de diferentes portes, torna esse trabalho desafiador. Por esse motivo, vai demorar para o meio se tornar homogêneo.”
Outra particularidade do País é a grande variedade de players — mas já existe uma tendência de consolidação em players gigantes, comenta Queiroz.
“Na RZK Digital, garantimos qualidade global e uniforme em todos os nossos pontos, seja em um terminal distante, de Parelheiros, seja no terminal central de Pinheiros. Usamos telas de LED de grande luminosidade, medição de audiência em tempo real e tecnologia de mídia programática. Nossa qualidade é homogênea, não se limita à região da Faria Lima”, acrescenta o diretor-executivo.
Em um mundo em que os teóricos de marketing apontam para jornadas de consumo que não são mais lineares e funis de venda que deixaram de ser tradicionais, o papel da mídia out-of-home também se modifica, observa André Almeida, head comercial da RZK Digital.
“Temos processos dinâmicos em que o consumidor se informa, troca opiniões sobre produtos e tem um desejo de compra que se realiza ou não, dependendo de vários fatores: o momento, a oportunidade, a disponibilidade financeira e, sobretudo, a confiança na marca”, diz, lembrando que mesmo as marcas mais confiáveis estão perdendo consumidores fiéis — porque as pessoas querem testar novas opções que entreguem algo mais do que um benefício funcional.
“O DOOH ajuda o anunciante a inserir sua mensagem em diferentes momentos da jornada do consumidor de forma econômica, bonita e ágil. As pessoas do nosso tempo têm fascinação por telas, e a combinação do celular com o digital out-of-home é uma grande sacada. Estamos iniciando o processo de incluir mobile marketing nas campanhas da RZK”, conta Almeida.
Geolocalização e mídia programática atraem as marcas
Cases mostram o poder da tecnologia nos planos dos anunciantes
*Compra por impacto
A Amazon usa mídia programática com produtos cooperados em datas especiais, como Dia das Mães, Dia do Consumidor e Black Friday. A compra por impacto, uma das ofertas da RZK Digital, permite a definição dos terminais para veiculação de acordo com o target definido para cada campanha.
*Demanda dinâmica
Por meio do serviço de geolocalização, são mapeadas as unidades do Assaí mais próximas dos terminais urbanos de ônibus com atuação da RZK Digital. Durante o período da campanha, a mídia pode ser alterada até três vezes por semana, fornecendo impacto com adesão à demanda dinâmica do varejo.
*Combinação com PDV
As campanhas da TIM ocorrem de forma perene nos terminais da empresa, cuja flexibilidade operacional possibilita uma troca de criativos dinâmica. O projeto inclui ainda pontos de venda de chips da operadora em terminais urbanos selecionados pelo cliente, de acordo com a sua estratégia comercial.
Saiba mais sobre a RZK Digital
Assista à entrevista com André Almeida, head comercial da RZK Digital.
https://www.meioemensagem.com.br/patrocinado/rzk-digital/protagonis...
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI