Brasil é o país com maior número de negócios digitalizados em relação às estratégias de marketing, segundo pesquisa da GoDaddy.
A GoDaddy Inc. divulgou com exclusividade os dados do segundo conjunto coletado pelo Observatório Global de Dados 2023. De forma geral, a pesquisa constatou que pequenos e médios empreendedores planejam implementar estratégias e automações de marketing até o final do ano.
Dentre os principais interesses de investimento publicitário estão as plataformas de mídias sociais, com quase 80% de interesse em estratégias.
Além disso, mecanismos de pesquisas e buscadores estão em segundo lugar nas estratégias previstas para implementação.
Entre os 4.682 entrevistados – sendo 540 brasileiros -, mais da metade enxergam que a presença digital é necessária para aumentar a visibilidade, otimização dos processos de trabalho e oferecimento de serviços. A pesquisa foi conduzida pela Advanis, em março de 2023, em dez países, dentre os quais EUA, Alemanha e Filipinas.
Como empreender, segundo a GoDaddy?
De modo peculiar, o Brasil lidera o ranking de mais usuários com processos de marketing automatizado (69%), o que supera a média global de 57%. “Esse fenômeno demonstra uma quebra de paradigma, na medida em que, pelo senso comum, achamos que países desenvolvidos que utilizariam ferramentas de marketing mais avançadas em todos os quesitos”, comenta Luiz D’Elboux, country manager da GoDaddy para o Brasil.
Em consonância aos dados, o profissional destaca que essa automação reflete ao tipo de empreendedor que existe no Brasil. “O empreendedor real não é uma pessoa que se afunda em estudar as estratégias, mas são pessoas que muitas vezes tem o tempo escasso e, por isso, optam pela automação”, explica. Todavia, ao contrário do que se imagina, diz, os profissionais que conseguem fazer um empreendimento gerar renda no longo prazo não são, em maioria, pessoas jovens, mas indivíduos com bagagem profissional.
Os dados do Observatório Global de Dados da GoDaddy também revelam uma certa relutância dos brasileiros em digitalizar os modelos de negócio. No grupo de 220 pessoas que não tinham um site, mais de 10% não tinham interesse em implementar qualquer tipo de digitalização do negócio.
Ainda nesse espectro, 13% das pessoas acreditam que sites e portais são interessantes apenas para grandes marcas e negócios. “Muitos negócios morrem porque não buscam uma nova audiência”, comenta D’Elboux.
Além disso, os microempreendedores precisam entender como prolongar a vida dos negócios. A GoDaddy agrupa as fases de vida das iniciativas em três círculos. No primeiro plano, os empreendedores fazem negócio com contatos próximos: os contatos telefônicos, familiares, amigos. Em sequência, as redes sociais expandem a rede de influência aos amigos de amigos.
Por fim, quando feito a integração de um e-commerce as relações expandem para toda internet, na medida que serão buscados pessoas que têm interesse por aquele tipo de produto ou serviço. “Muitas pessoas morrem no segundo círculo porque não sabem que a audiência um dia esgota”, explica. Nesse sentido, a GoDaddy transformou as estratégias de comunicação e marketing do próprio negócio para atingir esse público. Com foco na produção de conteúdo educacional e prático, o TikTok da marca atingiu cerca de 23 mil seguidores.
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