Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A bênção dos ricos

“Eu não teria tanta vontade de defender os bancos e as multinacionais como o Lula defende. Quando ele tira imposto dos carros, tira da Volkswagen, da Ford, da Mercedes. Quando defende sistema bancário, defende quem? Os banqueiros. De modo que ele foi uma grata revelação do livre mercado, da livre iniciativa”.

Paulo Maluf, na Folha desta terça-feira, explicando em entrevista a Mônica Bergamo que os ricos nunca prosperaram tanto quanto no governo do presidente que jura só pensar nos pobres.

Chama o intérprete

“E eu quero dizer em alto e bom tom que o PT se comportou à direita de Paulo Maluf. Eu perto do PT hoje sou comunista”.

Paulo Maluf, sobre o governo Lula, sem esclarecer se estava elogiando o parceiro ou debochando do casamento no jardim.

A noiva e o pedinte

“Quem pode exigir alguma coisa de um presidente da República? Quando o presidente da República vai à casa de alguém, vai porque quer”.

Paulo Maluf, sobre o casamento no jardim, deixando claro que se limitou a aceitar a troca de alianças proposta por Lula.

Tudo explicado

“São Paulo não queria recursos federais, não só na educação”.

Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo, sobre os investimentos irrisórios do Ministério da Educação na maior metrópole do país durante a gestão do Terror dos Estudantes, jurando que os governantes paulistas resolveram recusar todas as verbas oferecidas pelo Planalto porque fazem questão de perder a eleição para o afilhado de Lula e Maluf.

Vida clandestina

“Se ele vier uma segunda ou terceira vez, vou ficar muito feliz”.

Paulo Maluf, sobre a visita de Lula à sua mansão, com cara de quem anda tendo encontros clandestinos com o parceiro para não assustar a plateia surpreendida pelo casamento no jardim.

Blasfêmia perigosa

“Começamos essa campanha abençoados. Choveu a semana toda e, no dia da festa da democracia, Deus nos dá esse sol de presente”.

Gabriel Chalita, durante a cerimônia que oficializou sua candidatura a prefeito de São Paulo pelo PMDB, arriscando-se a ser fulminado por um raio bíblico ao misturar Deus com o que o companheiro Ciro Gomes qualificou de ajuntamento de assaltantes.

Famiglia boa

“Sou o candidato da fé, do respeito, da aliança correta”.

Gabriel Chalita, durante o lançamento de sua candidatura à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, lembrando que é companheiro de partido de gente como José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Sérgio Cabral, Michel Temer, Edison Lobão, Moreira Franco e outras reservas morais da nação.

Ricaço modesto

“Ô Maluf, quando é que você vai me convidar para beber um Romanée Conti?”

Lula, durante o casamento no jardim da mansão de Paulo Maluf, fingindo que, desde o dia em que o marqueteiro Duda Mendonça ofereceu aquela garrafa, não ganhou dinheiro suficiente para presentear o noivo com algumas caixas do caríssimo vinho francês.

Fonte: http://veja.abril.com.br

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Comentário de julio cesar de souza em 27 junho 2012 às 7:16

O LULA PODE TER SIDO UMA GRATA REVELAÇÃO PRO

MALUF MAS PARA O POVO BRASILEIRO QUE DEPOSITOU

TODA SUA CONFIANÇA EM UM CIDADÃO "TRABALHADOR"

PARA REPRESENTÁ-LO FOI A MAIOR DECEPÇÃO. O LULA

JUNTOU-SE AO ROL DOS BANDIDOS DE FRAQUE COMO O

CRÁPULA DO MALUF. NÃO NOS ADMIRAREMOS SE AMANHÃ

O LULA APARECER DE MÃOS DADAS COM O SERRA, COM O 

COLLOR, QUE ANDA DE COLEIRA NA MÃO DO SARNEY, COM

O CORONEL ZÉ AGRIPINO(DEM/RN) E TODOS OS OUTROS

QUE NO PASSADO, NÃO MUITO DISTANTE, O ENXOTAVAM

A PONTA PÉS. ONDE FOI PARAR A DIGNIDADE E A HONRA

DOS DIRIGENTES DO PARTIDO DOS "TRABALHADORES"???

ABRAÇOS AMIGO ROMILDO!!!

 

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