“Se ele vier uma segunda ou terceira vez, vou ficar muito feliz”.
Paulo Maluf, sobre a visita de Lula à sua mansão, com cara de quem anda tendo encontros clandestinos com o parceiro para não assustar a plateia surpreendida pelo casamento no jardim.
Blasfêmia perigosa
“Começamos essa campanha abençoados. Choveu a semana toda e, no dia da festa da democracia, Deus nos dá esse sol de presente”.
Gabriel Chalita, durante a cerimônia que oficializou sua candidatura a prefeito de São Paulo pelo PMDB, arriscando-se a ser fulminado por um raio bíblico ao misturar Deus com o que o companheiro Ciro Gomes qualificou de ajuntamento de assaltantes.
Famiglia boa
“Sou o candidato da fé, do respeito, da aliança correta”.
Gabriel Chalita, durante o lançamento de sua candidatura à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, lembrando que é companheiro de partido de gente como José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Sérgio Cabral, Michel Temer, Edison Lobão, Moreira Franco e outras reservas morais da nação.
Ricaço modesto
“Ô Maluf, quando é que você vai me convidar para beber um Romanée Conti?”
Lula, durante o casamento no jardim da mansão de Paulo Maluf, fingindo que, desde o dia em que o marqueteiro Duda Mendonça ofereceu aquela garrafa, não ganhou dinheiro suficiente para presentear o noivo com algumas caixas do caríssimo vinho francês.
Fonte: http://veja.abril.com.br
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