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Segundo pesquisa 51% dos mais jovens preferem o TikTok para buscas e não o Google

Os resultados apontam uma preferência por conteúdo em formato de vídeo e nas respostas personalizadas do TikTok.

De acordo com uma pesquisa da Her Campus Media, empresa de mídia e marketing universitário, o TikTok é o mecanismo de busca preferido de 51% da geração Z. Os resultados apontam a preferência dos mais jovens em acessar conteúdo em formato de vídeo, deixando de lado a tradicional busca do Google.

O TikTok é uma rede social muito popular entre os jovens. Ao oferecer a oportunidade de criação rápida de conteúdo, muitas vezes a rede social se envolve em polêmicas devido aos desafios perigosos. Apesar do Google permanecer como o ‘rei das buscas’, a pesquisa mostra uma tendência interessante entre os mais jovens. Com a praticidade de encontrar respostas em vídeo, a Geração Z (nascidos entre 2000 a 2010) preferem a ferramenta de busca do TikTok.

CRÉDITOS: Shutterstock

TikTok ganha destaque nas buscas entre a geração Z

Segundo os resultados da pesquisa da Her Campus Media, com base em 1.821 respostas, 74% da geração Z utiliza a busca no TikTok para se informar. Além disso, 51% dos entrevistados escolheram o TikTok em vez do Google como mecanismo de busca. Abaixo você confere os motivos elencados pelos participantes:

Formato em vídeo dos resultados – 69%;
Respostas personalizadas – 47%;
Respostas mais relacionáveis – 65%.

Além disso, a pesquisa mostra a força do TikTok nas decisões dos mais jovens. A #TikTokMadeMeBuyIt já obteve mais de 12,4 bilhões de visualizações e 72% dos entrevistados informaram ter adquirido algum produto após vê-lo na plataforma. Segundo a pesquisa, as pessoas mais jovens apresentam tendências mais fortes em serem influenciados a comprar produtos através de vídeos.

70,34% dos entrevistados acompanham influenciadores para realizar compras;
62,31% buscam vídeos das próprias marcas;
61,17% relataram buscar “alguém confiável”.

Os números da pesquisa foram obtidos através de formulário online. 100% dos 1.821 entrevistados eram dos Estados Unidos. Além disso, 97% eram mulheres e apenas 3% homens. A diferença de gênero é grande demais, tornando impossível identificar se há uma diferença entre o comportamento de homens e mulheres.