Reforma tributária é a maior saída para aumentar produção e enfrentar os importados
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, visita a 38ª edição da Couromoda, no Parque de Exposições Anhembi
Ela defende também o barateamento do custo para empregar. Em outras palavras, ela diz que o custo para contratar e manter um trabalhador com carteira assinada é alto e freia a produção.
Marconi Matias, presidente da Ablac (Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados), afirmou que o consumo representa dois terços de todo o PIB (Produto Interno Bruto, a soma das riquezas geradas no país).
- O setor da alimentação é o que responde pela maior parte [desse consumo]. Mas nós, do setor calçadistas, também precisamos do apoio do governo, porque é no consumo que tudo acontece: da geração do crédito à de emprego. O consumidor tem o poder.
Ele afirmou que a única forma de incentivar ainda mais o consumo é simplificar e descomplicar os impostos.
- O brasileiro precisa saber quanto paga em cada produto. Nosso sistema tributário é arcaico e ridículo e precisa ser mudado, para deixar de ser caro para as empresas – e só assim baratear cada produto para o consumidor.
O presidente da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), Milton Cardoso, afirmou que o Brasil perde emprego com os altos impostos e a concorrência dos importados. Para ele, a reforma tributária poderia significar uma mudança nesse cenário.
- Só em novembro, perdemos 5.000 empregos. E os importadores ainda zombam do governo brasileiro. O calçado chinês está vindo, agora, com outros carimbos da Ásia, mas ainda com os preços baixos, o que compromete a produção nacional.
Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), também bateu na tecla da reforma tributária como forma de incentivar a produção das empresas brasileiras como um todo.
- Precisamos da reforma para simplificar os impostos, acabar com a guerra fiscal e deixar os impostos mais transparentes.
O presidente da Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), Milton Cardoso, afirmou que o Brasil perde emprego com os altos impostos e a concorrência dos importados. Para ele, a reforma tributária poderia significar uma mudança nesse cenário.
- Só em novembro, perdemos 5.000 empregos. E os importadores ainda zombam do governo brasileiro. O calçado chinês está vindo, agora, com outros carimbos da Ásia, mas ainda com os preços baixos, o que compromete a produção nacional.
Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), também bateu na tecla da reforma tributária como forma de incentivar a produção das empresas brasileiras como um todo.
- Precisamos da reforma para simplificar os impostos, acabar com a guerra fiscal e deixar os impostos mais transparentes.
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