O Parque Tecnológico do Rio de Janeiro, localizado na Ilha do Fundão, tem uma das maiores concentrações de engenheiros, doutores e PhDs por metro quadrado do país. Algumas das maiores empresas do mundo do setor de óleo e gás já instalaram seus centros de pesquisa por lá. Entre elas, estão a francesa Schlumberger e as americanas FMC Technologies e Baker Hughes. Nesse momento, quem visita o parque vê o movimento intenso de máquinas trabalhando na construção dos centros de pesquisa da alemã Siemens, da americana EMC (líder em armazenamento e processamento de grandes volumes de dados) e da BG, petroleira britânica que já está explorando o pré-sal junto com a Petrobras. Enfim, são companhias que empregam cérebros até dizer chega.
Só é espantoso descobrir que essas empresas, todas instaladas em prédios novinhos em folha, convivem com uma infraestrutura medieval. A eletricidade ainda não chegou ao Parque, o que as obriga usar gerador de energia a diesel. Cada empresa também constrói sua fossa, pois a rede pública de esgoto ainda não foi instalada. Ah, também é comum ver funcionários andando de um lado para o outro pelas ruas, na tentativa de conseguir sinal de telefonia celular. As operadoras de telecomunicação ainda não perceberam que a área está sendo ocupada por trabalhadores com alto poder aquisitivo.
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