Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

STARTUP de Moda permite experimentar roupas em casa

A Soph faz entrega e busca as peças na casa das clientes.

O lookbook da coleção pode ser acessado no site da marca (Foto: Divulgação)

As irmãs Vanessa Previero, 41 anos, e Magda Previero, 52, seguiam caminhos distintos até abrirem um negócio próprio, em 2013. Durante 20 anos, Vanessa trabalhou no mercado publicitário e Magda, no departamento jurídico de grandes empresas. Até que o desejo de lançar algo relacionado à moda, mas inovador no mercado, fez com que elas criassem a Soph.

A marca oferece peças para mulheres urbanas com a praticidade do delivery, em que a cliente prova as peças na própria casa.

startup funciona assim: depois de escolher no site as roupas que deseja provar, a cliente recebe em casa uma mala lacrada com as peças. Ela experimenta, fica com as escolhidas e devolve a mala lacrada. O pagamento pode ser feito com cheque, dinheiro ou cartão. Para Vanessa, o melhor da Soph é a cliente ter a possibilidade de experimentar as peças com itens que ela já tem no armário.

A marca atende mulheres que passam por diferentes ambientes em um mesmo dia. “Nossas peças contemplam mulheres que querem estar bem-vestidas e confortáveis o tempo todo e não têm tempo de mudar de roupa para as diferentes ocasiões do dia. São roupas que atendem qualquer situação de quem trabalha fora de casa”, diz. 

O objetivo das irmãs também era criar um negócio menos burocrático, mas que fosse simples de usar. “Criamos um catálogo online com todas as peças da coleção. A pessoa se cadastra no site e escolhe quais peças quer receber em casa em até 48 horas”, diz Vanessa.

Inicialmente, a dupla investiu R$ 150 mil na empresa - o necessário para alugar um espaço em São Paulo (SP) e comprar tecidos. As empreendedoras não revelam o faturamento da empresa, mas a meta é chegar a 4.500 peças vendidas em um ano. As peças custam de R$ 100 a R$ 340. 

Sobre as possibilidades de golpes, Vanessa diz que a empresa fica com dados do cliente para minimizar as chances de prejuízo. “O sistema delivery sempre funcionou bem. Nunca tivemos casos de sumirem com as peças. Se isso acontecer, temos acesso a todos os dados da cliente depois que ela preenche o formulário”.

Apesar dos benefícios do delivery, a empresa deve lançar um e-commerce neste ano. “Infelizmente, o frete para fora de São Paulo é muito caro e tivemos muita procura em outras cidades. Resolvemos fazer a loja online para o Brasil todo”, completa Vanessa. O sistema de entrega em casa continuará funcionando apenas na capital paulista.

http://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2016/07/start...

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