Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Pesquisa do IBGE mostra que lojas de vestuário, tecidos e calçados venderam mais em junho em volume e receita nominal.

A partir de abril o varejo de moda começou a melhorar, depois de iniciar o ano em baixa. Em junho, o volume de vendas e a receita nominal do segmento cresceram pelo terceiro mês consecutivo, apesar de o indicador ter ficado abaixo do apresentado em maio e abril, mostra a pesquisa mensal sobre o comportamento do varejo nacional realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A expansão foi de 0,7% em volume e de 1% em receita, ficando entre as três atividades a registrar resultados positivos das oito monitoradas pelo estudo.

O crescimento desses segmentos impulsionou o varejo como um todo, que cresceu 0,1% em volume de vendas e 0,9% em receita, na passagem de maio para junho, informa a pesquisa. O segmento de Livros, jornais, revistas e papelaria registrou aumento de 0,6% em volume; enquanto a atividade Outros artigos de uso pessoal e doméstico avançou 0,8%, em vendas. Para os outros cinco segmentos contemplados pela pesquisa, o indicador é de queda de atividade.

SOBRE JUNHO DE 2015
A comparação com igual mês do ano passado mostra o varejo de moda com desempenho menos ruim. Sob esse tipo de confronto, junho foi o mês com indicadores melhores desde janeiro de 2015. Sobre junho do ano passado, o volume de vendas caiu 3,7% e a receita nominal subiu 2,1%.

O varejo como um todo também comprimiu as perdas. O volume de vendas recuou 5,3% e a receita subiu 6%, informam os dados da pesquisa do IBGE.

DESEMPENHO DOS ESTADOS
A Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE, analisa o desempenho das vendas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, mas, dá destaque para 12 deles. Embora haja predomínio de resultados negativos na comparação com igual mês do ano passado, o cenário exibe certo abrandamento da queda nas vendas.

Em termos de volume de vendas, três estados apresentaram variação positiva. O varejo de Santa Catarina que vem se destacando, liderou a alta em junho de 2016, em comparação com junho de 2015, apontando para taxa de expansão de 7,7%. Paraná também cresceu, com avanço de 2,5%. A surpresa foi São Paulo, com alta de 2,8%.

De comportamento inverso, Bahia, Pernambuco e Goiás foram os três piores ainda que a queda tenha sido em ritmo menor do que vinha acontecendo. O volume de vedas do varejo pernambucano despencou 16,6%; o baiano recuou 15,7%; e o goiano, caiu 12%.

Em termos de receita, além de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, também Rio Grande do Sul e Ceará registraram crescimento de receita nominal. A maior alta foi obtida pelo varejo catarinense, que avançou 14,5%; no Paraná subiu 9,7%; e em São Paulo expandiu 10,3%. O aumento de receita no rio Grande do Sul foi de 5,2%, e no ceará, de 2,2%.





 

Jussara Maturo

http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=7049

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