REYNALDO ROCHA
A dor é coletiva. O sofrer é solitário.
A tragédia é o drama que atinge uma sociedade inteira. A família sofre a dor maior. Resta-nos pedir ao Universo que a conforte. E que a dor seja minimizada com o tempo.
Acima de diferenças ideológicas ou de projetos para o país (sim, ele tinha!) fica a política sem ódios ou sem uso da mentira e da chantagem.
Que o Brasil saiba honrar um politico jovem que ousou fazer a própria hora em vez de esperar a hora que lhe prometiam ou exigiam. Somente isso já bastaria para tê-lo como um ponto fora da curva no cenário atual do Brasil.
Que sua memória e sua biografia não sejam usadas como instrumento eleitoreiro neste vale tudo pelo poder como nunca antes se viu no Brasil. Temo que a falta de limites leve à ignomínia e à abjeção.
Que não se use Eduardo Campos, melosamente, como “bandeira de campanha”, desfraldada por sentimentos falsos. Que a politica tenha a dimensão de sua pequenez frente à vida.
Valeu, Eduardo Campos. Os brasileiros decentes continuam na luta, sem demonizar nem glorificar quem quer que seja.
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